1. Em tudo foste superior, e nunca, mas nunca Se te acabaram as palavras. Em nenhuma das tuas facetas deixaste o sabor amargo […]
Ler maisEtiqueta: António Mota
O tratamento ‘como se tivéssemos andado os dois na escola’
1. Não sei se isto tem cabimento ou não, mas estava habituado, não tanto ao tratamento inerente ao título académico consuetudinário, que não […]
Ler maisAbre-lhe a porta, meu amor
1. Dão os sinos no silêncio as badaladas. Meu amor, é madrugada, estão os melros a acordar. 2. Já chegou o melro […]
Ler maisQuando as comemorações são uma farsa
1. Quando as comemorações se comemoram a si próprias, e aos seus actores, e quase só, mais do que aos que se comemoram, […]
Ler maisO amor é mais, muito mais, que o que vemos, sentimos e temos
1. O amor é mais, muito mais, que o que vemos, sentimos e temos. Mais que o pensamos ser, desejamos e imaginamos. Tudo […]
Ler maisQuem é que passou por aqui, quem foi?
1. Quem é que passou por aqui, quem foi? O que é que se passou? Diz-me, Corvo, tu que sabes, como é que […]
Ler maisTodo o amor tem o seu tempo
1. Todo o amor tem o seu tempo, mesmo quando é amor para sempre. Todo o mar, mesmo de rosas, se agita e […]
Ler maisÉ nas encruzilhadas que se travam as batalhas
1 É nas encruzilhadas que se travam as batalhas – grandes e pequenas – e se acende a chama. É nas encruzilhadas que […]
Ler maisDe sermos mortais e breves
1. Consistente, incapaz de se enganar, omnisciente e omnipotente, o espírito da matemática conduziu o rebanho dos sons à casa onde ele próprio […]
Ler maisQuando amanhã vires
1. Quando amanhã vires por mero acaso este granito se ele existir fica a saber que o gravei a correr com a […]
Ler maisA democracia de, por e para, e a literatura
1. A literatura é como a democracia. Tal como a democracia deve ser do povo, pelo povo e para o povo, também […]
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