A Rota do Mediterrâneo é o nome da assumidamente perturbadora exposição de fotografia dedicada aos refugiados que estará patente ao público no Museu de Lamas durante um período de 3 meses, de 4 de Junho a 4 de Setembro de 2022.
Apresentando um conjunto de fotografias cedidas na sua totalidade pela Agence France Press, a agência noticiosa mais antiga do Mundo, na sequência de uma selecção criteriosa e exclusiva para esta exposição, contempla nomes, entre outros internacionalmente reconhecidos, como o do premiado fotojornalista grego Aris Messinis ou ainda o do italiano Andreas Solaro.
A Rota do Mediterrâneo, uma exposição de fotografia cedida pela Agence France Presse
Cedidas na sua totalidade pela Agence France Press, a agência noticiosa mais antiga do Mundo, na sequência de uma selecção criteriosa e exclusiva para esta exposição, contempla nomes, entre outros internacionalmente reconhecidos, como o do premiado fotojornalista grego Aris Messinis ou ainda o do italiano Andreas Solaro.
A exposição procura descrever, nas suas diferentes fases, o drama da crise dos refugiados na travessia do Mediterrâneo, uma das rotas de migração mais mortíferas da história da humanidade.
Mar Mediterrâneo, a última fronteira de esperança de fuga para milhares de refugiados
Ano após ano, o Mediterrâneo continua a ser a última esperança de fuga para dezenas de milhares de homens e mulheres que procuram a fuga da guerra, da fome, da intolerância religiosa, das consequências das alterações climáticas e de um sem fim de violações dos direitos humanos. Muitos dentre eles acabam por não conseguir.
A exposição A Rota do Mediterrâneo é uma organização conjunta do Museu de Lamas com a Basqueiro – Associação Cultural, no âmbito da programação do Basqueiral e da linha iniciada na edição de 2021 da sua extensão artística, o Basqueirart, em que se pretende alargar o espectro de ação à consciencialização e debate de ideias sobre questões incontornáveis do nosso tempo. A crise dos refugiados e da migração dos povos é inquestionavelmente um tema inadiável da Sociedade Global.
A exposição procura descrever, nas suas diferentes fases, o drama da crise dos refugiados na travessia do Mediterrâneo, uma das rotas de migração mais mortíferas da história da humanidade. Para lá das imagens fotográficas assinadas por repórteres da agência noticiosa France Presse, na exposição será também apresentada uma instalação artística que tem por base a travessia marítima dos refugiados que migram em busca de uma vida melhor. Para esse efeito, a sala habitualmente reservada para esculturas em cortiça apresentar-se-á com um fundo de areia, redes de pesca dispostas pelo ar, rochas e corais de papel e um barco insuflável lotado por maquetas humanas de adultos e crianças.
Ano após ano, o Mediterrâneo continua a ser a última esperança de fuga para dezenas de milhares de homens e mulheres que procuram a fuga da guerra, da fome, da intolerância religiosa, das consequências das alterações climáticas e de um sem fim de violações dos direitos humanos. Muitos dentre eles acabam por não conseguir.
Organização do Museu de Lamas em colaboração com a Associação Cultural Basqueiro
A exposição de fotografia A Rota do Mediterrâneo é uma organização conjunta do Museu de Lamas com a Basqueiro – Associação Cultural, no âmbito da programação do Basqueiral e da linha iniciada na edição de 2021 da sua extensão artística, o Basqueirart, em que se pretende alargar o espectro de ação à consciencialização e debate de ideias sobre questões incontornáveis do nosso tempo. A crise dos refugiados e da migração dos povos é inquestionavelmente um tema inadiável da Sociedade Global.
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