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Nos dias em que o pesqueiro
vencia o mar encapelado da barra
da Póvoa de Varzim
e atracava ao cais de porão cheio
sentia-me imortal.
Agora, distante do berço,
aprendo a morrer
em cada poema que escrevo.
Imagem: Rafaela Cadilhe
Obs: poema previamente publicado no livro Caderno Íntimo da Ausência, editado pela INCM.
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