‘A História, a Cultura, o Património e o Desenvolvimento’ no centro de debate socialista em Braga

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José Luís Carneiro participou, em representação do Partido Socialista (PS), no fórum de debate “A História, a Cultura, o Património e o Desenvolvimento” que decorreu na tarde deste sábado, 22 de janeiro, em Braga. Este foi o último fórum temático sobre os eixos de atuação que o Partido Socialista pretende para a Região e que nortearão a ação política dos eleitos pelo círculo eleitoral de Braga. O debate, moderado pela cantora lírica e candidata a deputada em nº 2 da lista socialista Elisabete Matos, contou ainda, como convidados, com a presença do historiador António José Oliveira, dos arqueólogos Ana Bettencourt e Luís Fontes, da professora e candidata da lista socialista Ana Paula Carreira, e do empresário e mecenas cultural José Teixeira, acionista do dst group.

José Luís Carneiro

Contribuir para o desenvolvimento económico e social da região

José Luís Carneiro abriu a sessão. “O Minho e as suas gentes têm uma marca identitária muito forte e que está bem patente nas suas tradições seculares, na hospitalidade e a arte de bem receber os visitantes e na beleza e variedade do património cultural. É determinante para o crescimento e afirmação da região que se faça o aproveitamento eficaz do património material e imaterial, não só porque constitui um setor estratégico para o desenvolvimento económico, mas também porque é um elemento indispensável para o bem-estar dos cidadãos. Comprometemo-nos a defender políticas no domínio da cultura, do património e do turismo, articuladas em rede no território, que pela inovação e criatividade possam contribuir para o desenvolvimento económico e social da região e para a nossa projeção global”.

Descentralização e internacionalização como pano de fundo da ação cultural

Para o setor da Cultura o Partido Socialista apresenta uma visão estratégica assente em seis prioridades fundamentais: a promoção do livro e da leitura; o património cultural; a criação artística; a promoção do cinema e do audiovisual; a descentralização; e a internacionalização. As duas últimas prioridades relacionam-se com todas as demais, contribuindo para o seu desenvolvimento.

Mais tarde o candidato cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Braga do PS lembraria ainda que foi recentemente aprovado o “Estatuto dos Profissionais da Área da Cultura que deverá ser implementado na próxima legislatura. Será uma forma de valorizar e proteger os que trabalham neste setor tão importante para Portugal”.

Elisabete Matos

Estratégia de descentralização e desconcentração territorial para incentivar o mais amplo acesso às artes

“O património cultural é uma responsabilidade coletiva. Valorizar os museus, os monumentos e o património cultural é preservar a nossa identidade enquanto povo, enquanto nação”, referiu Elisabete Matos, “assim como fomentar a criação artística para que esta mantenha a comunicação da nossa identidade atual. A cultura constitui um veículo primordial para a valorização individual e coletiva, a transformação social e a coesão territorial. Importa, pois, prosseguir uma política cultural sustentada e de proximidade, promovendo uma estratégia assente na descentralização e na desconcentração territorial, de modo a incentivar o mais amplo acesso às artes”.

Joaquim Barreto

Afirmar o património históricocultural português, criatividade dos artistas portugueses e competitividade da economia

Na conclusão da concorrida e participada sessão, Joaquim Barreto, candidato a deputado e Presidente da Federação de Braga do PS, falou da importância da internacionalização do setor. “As artes são agentes de mudança social e territorial e são também embaixadores maiores do nosso país. A capacidade inovadora e a originalidade dos criadores portugueses, em conjugação com o espaço comum de mais de 250 milhões de falantes de português, constituem eixos fundamentais para a internacionalização da nossa cultura e para a construção de uma marca internacional de Portugal, ao mesmo tempo capaz de afirmar o património históricocultural português, a criatividade dos nossos artistas e a competitividade da economia do país”.

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