Eleições diretas no PSD: o nosso caminho… e algumas curiosidades

Eleições diretas no PSD: o nosso caminho… e algumas curiosidades

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É certo e sabido que, na História, há muitos factos se que repetem, ainda que os protagonistas possam ser outros. Também os seus resultados podem e são muitas vezes bem semelhantes. Deixo a curiosidade e o registo com a qual acredito que concordará no final deste artigo. Revisitemos a História recente: um avivar de memória que nos leva à constatação de alguma incongruência no que toca politicamente ao “saber ser e saber estar”.

Lembra-se que, há seis anos, o Partido Socialista, então com António José Seguro, ganhou as Eleições Europeias com 31,4%. De imediato, o actual Primeiro-Ministro António Costa, anunciou face a esses resultados que a “vitória foi por poucochinho”, garantindo a sua total disponibilidade para assumir o cargo de Secretário Geral do partido. Foram as ‘primárias’ de 2014 do PS que levaram Costa a assumir a liderança do partido e fizera, saindo da cena política António José Seguro.

Com a mesma estratégia do actual Primeiro-Ministro, mas agora no PPD/PSD, alguém colocou em causa um acrescentar de confiança dos Portugueses em Rui Rio, primeiro externa e mais recentemente internamente (49,44% dos votos expressos na 1ª volta das Eleições internas do PPD/PSD).

Rodando os intérpretes em directas internas, enquanto uns se resguardavam no passado, verificamos que do “saber ser e saber estar” resultaram, entretanto, saídas do Partido, surgindo uma nova ALIANÇA, em quem os Portugueses não confiaram. A última consulta eleitoral interna no PPD/PSD, com três candidatos, resultou numa opção esmagadora pelo actual Presidente do PPD/PSD, Rui Rio. Os resultados falam por si.

Deste modo, o panorama actual confirma a credibilidade e o “percurso que tem efectuado” Rui Rio na sua vida pública enquanto Político. Contra todos os prognósticos começou por governar uma Cidade, deixando marca do seu estilo quanto à proximidade e obra feita. Governou para TODOS, deixando impacto quer junto do mais humilde, do remediado ou do estabilizado economicamente.

Organizou a sua Governação e o seu caminho enquanto Autarca de tal modo que, ainda hoje, perdura a sua marca, própria de Homem rigoroso e de estilo inconfundível no que à qualidade diz respeito. A oportunidade reforçada que temos hoje, não pode nem deve ser desperdiçada, de poder ver na condução dos destinos do nosso País, a transferência desses bons princípios.

Recentemente e em conversa informal com alguns Amigos descomprometidos com estratégias partidárias, ou outras, procurei saber o Eco e o Impacto que Rui Rio enquanto Cidadão, Governante e líder partidário tem junto das Pessoas. Pude reter como muito importante, características que o definem junto das Pessoas como um Cidadão “FRONTAL”, “CIDADÃO sem amarras” e sem “verdades ardilosas”, assim como um reconhecido adepto da TRANSPARÊNCIA e do RIGOR.

São estas as características que PORTUGAL precisa para um bom Primeiro-Ministro, capaz de na sua Governação provocar impacto positivo na Vida em que TODOS contam, marcando-a como um sinónimo de qualidade para as PESSOAS.

Não podemos hoje, desperdiçar esta oportunidade garantindo por consequência um amanhã melhor para os nossos filhos e netos.

A responsabilidade é nossa, mas o caminho é para TODOS…

Saibamos fazer HISTÓRIA.

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Categorias: Crónica, Política

Acerca do Autor

Firmino Marques

Deputado à Assembleia da República. Foi Vice-presidente da Câmara Municipal de Braga. É Licenciado em Filosofia.

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