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Anéis e livro celebram amor poveiro no Dia dos Namorados

 

 

9 anéis celebram o amor poveiro no Dia dos Namorados. A edição especial destes anéis, da autoria de diferentes ourivesarias da Póvoa de Varzim, acompanha a reedição d’ O Poveiro, romance de Manuel Alberto da Guerra Leal, considerado “o mais antigo” inspirado e publicado sobre as gentes do concelho e que acaba de ser recuperado para divulgação junto de um público alargado pela União das Freguesias da Póvoa de Varzim, Beiriz e Argivai, no que contou com a colaboração da Câmara Municipal.

Datada de 1859, esta tragédia romântica, escrita por Manuel Alberto da Guerra Leal, um oficial da Marinha destacado na Póvoa de Varzim, conta a história de um casal apaixonado. João, pescador, e Inês, uma simples mulher, reencontram-se 20 anos depois do naufrágio do primeiro, que se julgava morto. O final feliz só é possível graças a um anel que muda os acontecimentos e prova a identidade do “amor perdido” entre os dois.

Com o propósito de reinventar o anel que figura do livro, Ricardo Silva, Presidente da União das Freguesias, lançou o desafio às ourivesarias locais, em vésperas do Dia dos Namorados. Ao todo, foram nove as ourivesarias da Póvoa de Varzim que aceitaram o repto, dando a conhecer as peças especiais criadas, através da interpretação do romance, no evento público que ocorreu no Museu Municipal.

O “anel do romance poveiro”, elaborado em prata ou ouro e com inspirações originais, está agora à venda nos estabelecimentos aderentes: ourivesarias Isabel Joias, Maio Sá, António Augusto e Filhos, Relojoaria da Póvoa, Onix Tavares e Araújo, João Paulo, Barbosa e Milhazes.

Na sessão de apresentação, a vereadora do Turismo da Câmara Municipal, Lucinda Amorim, lembrou que, nesta altura, pelo menos, “é sempre bom que os homens se lembrem de oferecer um anel às mulheres do seu coração. Não devemos namorar só nos dias de namorados, mas sempre. Depois, é este gesto, esta gentileza de ter uma peça que nos faça lembrar os bons momentos ou algo especial nas nossas vidas”. Lucinda Amorim, em declarações recolhidas pel’ A Voz da Póvoa, assinalou ainda o facto de a adesão das ourivesarias a esta iniciativa ser um “motivo de satisfação”.

Quem adquirir o anel, recebe gratuitamente o livro. Este último encontra-se também à venda separadamente, por cinco euros, revertendo toda a receita a favor do Instituto Madre Matilde.

Os fidalguinhos e o ‘doce de chá’

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Imagens: MPVZ

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