Numa noite de temporal, os Glockenwise lotaram e aqueceram o Café Concerto do CCVF, em Guimarães, na última sexta-feira do mês de Outubro. «Sempre assim» serviu de mote para ainda rodar o último álbum de originais da banda – «Plástico» -, já de 2018, num acerto de datas, e de saudades, da banda com o público vimaranense e alguns «amigos e fans» incondicionais de Barcelos que se deslocaram ao berço da nação, facto consubstanciado pelas interacção entre o Nuno Rodrigues e o público no plano das «bocas» trocadas.
PLÁSTICO, agora apresentado em Guimarães pelos Glockenwise, é um disco de mudança de paradigma e chegada à idade adulta. Na altura anunciou-se como “vontade de mudar e de ter passos para dar”, tendo sido considerado um um ‘disco notável‘. É assim que também o vemos e ouvimos.
Nuno Rodrigues, frontman animador sedento de som e alguns passos de dança, agitou desde logo as hostes ao apelar ao público para se levantar das mesas e juntar à banda ocupando os lugares cimeiros em frente ao palco. Como não podia deixar de ser, hits como «Moderno» e «Dia Feliz» não faltaram, fazendo jus ao disco considerado pela crítica como o melhor álbum do ano e o primeiro todo ele cantado em português pela banda.
O concerto teve o seu terminus com o regresso a um passado que já conta 10 anos, com o single ‘Heat/Calor’.
Fica a promessa de Nuno Rodrigues, Rafael Ferreira e Rui Fiúza voltarem a visitar os amigos vimaranenses.
Os Glockenwise tinham apenas 16 anos quando começaram a fazer música, herdando o espírito da famosa “cena de Barcelos”. Depois de três álbuns, “Bulding Waves” (2011), “Leeches” (2013) e “Heat” (2015), apostaram tudo em reinventar-se e, sem dúvida alguma, ganharam.
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