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Dia D para o PSD Barcelos

 

 

O PSD de Barcelos tem hoje a possibilidade de fazer reboot e iniciar um novo percurso no concelho.

Como é do conhecimento público, realiza-se hoje a reunião magna da concelhia de Barcelos, ou seja um plenário de militantes, onde espero haja a clarividência necessària à assumpção de um novo ciclo político interno.

Temos como dado adquirido, sem qualquer margem para dúvida e mesmo sem qualquer possibilidade de retrocesso, ou triplosalto mortal encarpado de costas, que o Dr. Mário Constantino – e respetiva estratégia política – é, legalmente e legitimamente, indicado pelo Presidente do Partido e pela Comissão Política Nacional como candidato a Câmara Municipal de Barcelos pelo Partido Social Democrata, com ou sem o aval, do grupo que dirige ao momento, os destinos do partido em Barcelos.

Ponto final, parágrafo.

Um desigínio para a década

Apraz dizer que Mário Constantino não seria, em princípio, a minha escolha, bem como a sua estratégia, para mim, também não seria a por si escolhida. Preferiria que o PSD fosse sozinho, com a sua bandeira, a estas eleições, pois considero que em política a tentativa primária de soma muitas vezes subtrai. Contudo, assim sendo, há que apoiar o candidato natural e o projecto do espectro político em que me insiro, não deixando porém de ressalvar que uma geringonça, só para derrubar o poder vigente, não chega. É preciso muito mais.

É obrigatória a apresentação de um desígnio para a próxima década para Barcelos.

Dito isto, como ex-militante, mas sempre social-democrata, não podendo dizer o que penso em plenário como sempre fiz enquanto militante, gostaria de deixar o meu pensamento para todos os sociais-democratas.

Dia D de um novo PSD em Barcelos

Como disse, o dia de hoje pode ser o dia D para o renascimento de um novo PSD. Assim haja coragem e clarividência de todos aqueles que hoje estarão presentes nessa reunião magna.

Com o caso do candidato à CMB resolvido, há que limpar o PSD de quem há mais de uma década tem destruído e aniquilado sistematicamente a renovação partidária.

É de necessidade premente uma reconfiguração e que se busquem na sociedade civil novos quadros, novas caras, nova gente, que se deixem, sem qualquer bloqueio, as terceiras e quartas figuras do partido válidas a quem nunca foi dada a oportunidade de se apresentarem, com as suas ideias, e tomarem democraticamente as rédeas do partido.

É de importância vital que se faça imediatamente, mesmo havendo forte possibilidade de conquista do município, a destrinça entre o poder municipal e o poder partidário.

Mais que nunca é hoje obrigatório os militantes dizerem STOP (não digo chega ou basta, para não haver associações com as quais não me identifico).

Faz no próximo mês um ano que foram realizadas eleições internas para os órgãos sociais, nas quais um conjunto de forças negativas se uniram com o objetivo único de retirar o poder a uma pessoa – José Novais -, porém sem qualquer projecto ou rumo, ou seja, o projecto iniciou-se no dia das eleições e terminou aquando dos resultados eleitorais conhecidos. Como disse na altura, a candidatura vencedora não tinha cimento para se colar, como veio comprovadamente a acontecer.

Hoje em dia esses resultados estão adulterados e desvirtuados, porque não foi directamente nas personalidades actuais que os militantes depositaram a sua confiança política, aliás, confirmada com a retirada da confiança política do Presidente do Partido ao declinar o candidato apresentado pela estrutura. Mais grave é ter acontecido quando estes foram os principais impulsionadores e representantes no concelho da candidatura de Rui Rio nas suas duas últimas eleições para Presidente do Partido.

Exige-se a demissão da Comissão Política Concelhia

Está na altura de abanar a árvore para o fruto fraco cair.

A democracia não pode estar refém de cooptação, muito menos de mais momentos de paz podre.

Neste momento, não se pode votar favoravelmente a substituição dos elementos demissionários, pois não foram quaisquer uns.

Da lista inicial, nos 5 primeiros lugares onde se encontram os cargos principais de gestão (presidente, vice-presidentes, secretário e tesoureiro), quatro demitiram-se. Portanto, a estrutura máxima dirigente, nas quais mais de 50% dos militantes votantes anuíram, já não se encontra ao serviço do partido.

Há que exigir a demissão imediata deste grupo de gestão temporária e a promoção de eleições internas intercalares, mesmo antes, ou imediatamente após as eleições autárquicas. De preferência ainda antes, em virtude da mais que provável nova liderança nacional após os resultados autárquicos.

Não se pode fechar os olhos a jogos partidários e a quem está com a panela cheia de nada à espera do tacho, ou seja, de umas eleições legislativas antecipadas, nas quais existe sempre um lugar muito interessante para ocupar.

Alerto para o facto de não valer a pena estar a discutir o indiscutível, ou a tentativa de condicionar o plenário à eleição camarária. Isso está decidido e arrumado.

Muito menos tentar instrumentalizar alguns Presidentes de Junta com a finalidade de promover a desestabilização.

Exigir e pensar o futuro

Hoje é o momento de discutir e debater a legalidade democrática da actual Comissão Política Concelhia de Secção, nada mais do que isso interessa.

Há que aproveitar este plenário para exigir e pensar no futuro.

Este é o verdadeiro momento para os sociais-democratas convictos, que pugnam pelo bem-estar comum, pela causa pública, pelo princípio sagrado que a política e os políticos são para servir a população e nunca para se servirem dela, dizerem presente.

Barcelos e o PSD precisam de mais futuro.

Haja coragem!

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