“Reformar e transformar Portugal” é o objetivo central do programa estratégico que Paulo Rangel apresentou no âmbito da visita realizada, este sábado, 20 de novembro, a Braga, Vila Nova de Famalicão e a Vila Verde, para encontros com militantes do Partido Social Democrata (PSD) PSD no contexto da sua candidatura à liderança do partido, quiçá também a primeiro-ministro de Portugal. Segundo salienta Paulo Rangel, é preciso que o País “seja capaz de criar riqueza para combater pobreza e desigualdades sociais”.
A campanha tem vindo a crescer. Braga, Famalicão e Vila Verde responderam à convocatória e apresentaram salas repletas de público para receber Paulo Rangel, o que evidencia a dinâmica desejada para a obtenção do resultado almejado a 27 de novembro. Rangel mostra o seu entusiasmo: ‘Trazemos de volta um PSD que está a galvanizar os militantes e vai criar uma nova ambição em todos os portugueses. Em torno de ideias e projetos concretos, criando riqueza e implementando reformas duradouras. Somos uma verdadeira alternativa’.
Com casa cheia nas sessões públicas realizadas em Braga, Famalicão e Vila Verde, a candidatura de Paulo Rangel à liderança do PSD – cujas eleições se realizam no próximo sábado – recebeu o apoio de autarcas e dirigentes políticos dos diferentes concelho do distrito, como o bracarense Ricardo Rio, mandatário distrital da candidatura e anfitrião da sessão que encerrou a jornada, Benjamim Pereira, de Esposende, Júlia Fernandes, de Vila Verde, e Mário Passos, de Vila Nova de Famalicão, entre outros, e muitos outros militantes de relevo no distrito, como é o caso de Paulo Cunha, presidente da Distrital.
Famalicão e Vila Verde em força com Rangel
Paulo Rangel foi recebido no pequeno auditório da Casa das Artes, em Famalicão, pelo presidente da distrital do partido, Paulo Cunha, e pelo novo líder do município Mário Passos, tal como pelos companheiros Manuel Moreira (Amares), Peixoto Lima (Celorico), Benjamim Pereira (Esposende), Manuel Tibo (Terras de Bouro), António Cardoso (Vieira do Minho) e Júlia Fernandes (Vila Verde).
Em Vila Verde, o eurodeputado José Manuel Fernandes assumiu também o apoio a Paulo Rangel, vincando as qualidades daquele que entende como “o melhor para ser líder do PSD e primeiro-ministro de Portugal, sem medo nem vergonha do partido e dos militantes, capaz de ouvir e encontrar a melhor solução, reconhecido na Europa, disponível e determinado a trabalhar por Portugal”.
Para Portugal “dar o salto”
Dirigindo-se aos militantes do partido, Paulo Rangel elencou algumas dos objetivos que defende para reformar o país e inverter o que designa como “a tendência de queda de Portugal entre os parceiros europeus, sendo já mais pobre do que países de Leste”.
Assim, a transição digital e ambiental, bem como o designado ‘elevador social’ foram apontadas como pedras bailares do seu futuro programa de governo, de forma a que “todos possam ter direito ao seu sonho de vida e a uma visão positiva sobre o futuro”.
Paulo Rangel pretende uma Justiça mais célere e eficiente: “Em relação ao resto da Europa, não gastamos menos dinheiro e temos mais juízes, Ministério Público e advogados. Ou seja, temos recursos humanos e financeiros, mas falta gestão” – denunciou. “O foco é a celeridade e a eficácia para criar impacto económico. Os cidadãos, as famílias e as empresas agradecerão”, considera.
O candidato à liderança do PSD lamenta ainda os 20 mil alunos atualmente sem professor na escola pública. “Não se pode aceitar que faltem profissionais na educação e na saúde, quando este governo socialista contratou mais 60 mil funcionários públicos”, observa.
Comparando Portugal aos parceiros europeus, Paulo Rangel salientou que o nosso País perde em produtividade e competitividade. No entanto, destaca, os portugueses, “quando vão para o estrangeiro, são os melhores, ganham dinheiro e enriquecem os países de destino”.
Determinado a combater as novas pobrezas criadas pela governação socialista, Paulo Rangel prefere “um líder do PSD que se preocupe com um programa para o País desenvolver-se e dar o salto, em detrimento de um líder que passa a vida a fazer contas como é que há de fazer mais ou menos maioria com o Partido Socialista“.
O candidato não deixou ainda de salvaguardar a importância de trabalhar em conjunto e permanente interação “com a extraordinária rede de autarcas que o PSD tem no país”.
Rangel com apoio da maioria dos presidentes de Junta socialdemocratas de Braga
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Imagens: DR
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