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E a fundamentalista sou eu!

 

 

Talvez seja um caso de estudo ou talvez não, mas de certeza é um déjà vu. Quando se apregoam preocupações ambientais e as tão necessárias respostas às alterações climáticas e a  seguir se decide por licenciar mais um pavilhão, mais um hipermercado, mais uma rotunda, colocando o prejuízo na redução de zonas livres e verdes, temos de questionar  – será que a política já não passa disto? Da criação de imagens ilusórias e populistas?

Ser fundamentalista ou visionário?

Mas que terão feito os espaços verdes, a natureza, a reserva ecológica nacional, os sobreiros, que crime terão estes cometido para que se assista a esta destruição massiva, com o selo da Câmara Municipal a dizer ‘Licencie-se!’?

Que visão distorcida é esta sobre o nosso futuro? Que visão é esta que considera que quem fala em crimes ambientais como o abate de 300 sobreiros em Outiz, ou de 200 na Lagoa, ou que as hortas urbanas nunca deviam ter saído do parque da Devesa, é fundamentalista, mas quando se dá luz verde à artificialização completa do Concelho esses políticos são visionários.

Famalicão com necessidades inadiáveis(?)

Recentemente fomos confrontados com mais uma destas visões dantescas, quando decidiram aprovar (sim, aprovar, a consulta pública vale zero para esta maioria acomodada ao poder) a denominada Unidade de Execução 2 da UOPG 1.1 – Área Norte da Cidade (União de Freguesias de Vila Nova de Famalicão e Calendário) que, segundo os mesmos, vem trazer tudo o que o centro da cidade precisava – mais um hipermercado e um restaurante de fast food e uma rotunda, numa das zonas mais movimentadas da cidade, mesmo ao lado de dois hipermercados e um restaurante de fast food já existentes na área. Imagine-se a necessidade imperiosa para a nossa cidade deste tipo de estabelecimentos!

E depois… A fundamentalista sou eu.

Com papas e bolos…

Aos poucos, a máscara vai caindo. As tentativas de camuflar as verdadeiras intenções para o nosso Concelho, por parte do executivo PSD/CDS, com publicações e artigos recheados de demagogia e artifícios e cores e palavras ocas, já não convencem. Porque, com papas e bolos, podemos enganar as pessoas durante algum tempo, mas não para sempre.

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