A tradição ainda é o que é… e os Black Art Jazz Collective são tradição

A tradição ainda é o que é… e os Black Art Jazz Collective são tradição

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“Hey man!… BLACK ART JAZZ COLLECTIVE. This is Jazz”. No penúltimo dia do Guimarães Jazz deste ano, a última sexta-feira, 19 de novembro, numa casa bem composta, pudemos assistir àquele que foi talvez o melhor concerto deste Festival (entre os que vimos, claro está). A tradição do jazz fez-se representar, em Guimarães, no seu melhor.

A tradição do grande jazz fez-se ouvir em Guimarães

A congregação BLACK ART JAZZ COLLECTIVE apareceu, viu e venceu, estando com um olho no passado, fazendo sentir as turbulências e forma de olhar para trás enquanto avançava, de forma muito particular e genuína.

Ao auditório do CCVF, para ser um autêntico clube de Jazz, durante 120 minutos bastante rápidos, só faltaram o fumo e os drinks. No resto nada faltou: fomos recebidos com uma excelente actuação, deste sexteto que Nova York adoptou como seu.

Músicos dos Black Art Jazz Collective na senda dos melhores da tradição

Além de Escoffery, Pelt e Blake, todos eles músicos com formação avançada em jazz e todos eles também cidadão adotivos de Nova Iorque, cidade onde chegaram sensivelmente pela mesma altura com o objetivo de singrar no meio jazzístico, os Black Art Jazz Collective são atualmente compostos pelo trombonista James Burton III, o pianista Victor Gould, o contrabaixista Rashaan Carter e o baterista Mark Whitfield Jr. Estamos, portanto, a falar de um conjunto de instrumentistas de inegável competência técnica e que têm consolidado o seu percurso do jazz através da aprendizagem com alguns dos nomes maiores deste género como Wallace Roney, Joe Lovano, Kenny Barron ou Bobby Hutcherson.

A fasquia ficou em nível bastante elevado para o último dia deste Festival.

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Imagens: AM

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Categorias: Comunidade, Guimarães, Música

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