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Memória e História da Revolução

 

 

A grande batalha pela memória do 25 de Abril é uma batalha pela sua história, é no passado real e não no mitificado que se pode construir com consistência o futuro.

PS e PCP tentaram controlar o aparelho de Estado e disputaram a direcção da revolução, mas a revolução não é feita por partidos, nenhuma é. Revoluções não são golpes de Estado nem conspirações, são dirigidas por partidos mas são feitas pelas massas (diferentes camadas da população). 3 milhões de pessoas em Portugal em greves, manifestações, ocupações, lutas sociais, construíram o que de melhor este país teve em 45 anos, associá-las a um viés ditatorial, caótico, não reconhecendo que foram elas, com o seu trabalho e formas de luta que construíram o SNS, a Segurança Social, a educação universal, é alinhar com a ideia, hoje dominante, de que as maiorias não podem fazer nada de bom.

A rigor a história tem sido muito mais dura com a elites – raramente algo de bom foi feito sem amplas camadas da população que pela força revolucionária mudaram os países e as regiões. Nunca houve uma democracia tão plena em Portugal como nos 19 meses de revolução em que colectivamente as decisões eram abertamente debatidas, discutidas e votadas. Nunca tanta gente decidiu tanto na história deste pequeno país.

Uma história total, ambicionada por todos, não é só a história dos resistentes. Mas não pode ser feita sem a história dos resistentes. Dos que não aceitaram as ordens sem primeiro as contestar, discutir e votar. E assim elas deixaram de ser ordens e passaram a ser aquilo que foram em grande medida no biénio de 1974-1975: decisões coletivas sobre a forma como uma sociedade quer viver.

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