30 anos volvidos sobre o seu início e o Guimarães Jazz aí está, incontornável e imparável, continuando a apresentar-nos alguma da melhor música que se faz dentro do género a nível mundial, mas atmbém a apostar em projetos arrojados e inovadores com músicos nacionais. Neste segundo dia de concertos do Guimarães Jazz 2021, num auditório bem composto de assistência – atendendo a um horário mais aceitável, para o jazz, do que na edição transacta -, Miguel Zénon, líder do seu quarteto, e discípulo de Coleman e representante do free-jazz contemporâneo, não deixou de honrar o lendário Charlie Haden.
Numa forma bem expressiva, tanto no plano corporal, como no gestual, o multipremiado com os Grammy Awards, entre outros, Miguel Zénon mostrou num concerto, talvez um pouco curto devido à qualidade dos músicos presentes, como se expressa uma ideia, através da música, neste caso o JAZZ, e o saxofone, sempre num swing muito latino.
Num final de tarde de uma sexta feira de Novembro, o porto- riquenho Miguel levou a luz a Guimarães e ao jazz.
O porto-riquenho Miguel Zenón, independentemente dos juízos estéticos que façamos sobre o seu estilo, é um músico respeitável, tal como o é o festival que o voltou a receber depois da sua estreia no já longínquo ano de 1998, com o Ken Schaphorst Ensemble e de ter protagonizado um concerto marcante em Guimarães, integrando a Liberation Music Orchestra do lendário contrabaixista Charlie Haden em 2016, naquela que foi uma das noites memoráveis da história do festival, a encerrar a edição dos 25 anos de Festival.
Miguel Zenón – saxofone alto
Luis Perdomo – piano
Hans Glawischnig – contrabaixo
Henry Cole – bateria
De Lisboa a Guimarães até ao pátio do Vila Flor: ‘backyard jazz sessions’
Cupertinos distinguidos com prémio Play para melhor disco de música erudita
Imagens: AM
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