Pandemia | CDS Famalicão preocupado com segundo confinamento

 

 

Agora que o Governo acaba de decidir as principais medidas de um novo período de confinamento para combate à pandemia de coronavírus com que todos nos confrontamos,  a Concelhia do CDS-PP de Vila Nova de Famalicão, em nota emitida e assinada por Ricardo Mendes, o seu presidente, entende necessário que “o esforço coletivo que nos é pedido seja cumprido, com rigor e responsabilidade, de forma a que os números permitam a inversão da curva e o aligeirar das medidas de confinamento”.

Este apelo dirige-se ao rigor na fiscalização, mas também à responsabilização individual no cumprimento das medidas preventivas de combate à Covid-19 “para que, com a maior brevidade possível, todos possamos inverter a situação pandémica que estamos a viver há quase um ano”.

Lembrando que “estamos confrontados com números alarmantes de mortos e infetados” e que “as medidas de saúde pública tomadas têm sido objetivamente incapazes de controlar cadeias de transmissão do vírus”, a estrutura concelhia famalicense do CDS considera ser fundamental a “consciência cívica e responsabilidade social”, uma vez que serão estas “a única forma capaz de controlar a pandemia enquanto decorre o plano de vacinação”.

CDS exige apoios mais eficazes a famílias e empresas

O CDS-PP de Vila Nova de Famalicão espera que esta nova iniciativa governamental de confinamento, muito semelhante à vivida em março e abril, seja acompanhada “de novas medidas – e mais eficazes – no apoio à economia e aos setores de atividade afetados por este novo confinamento”.

“Se é do Governo que esperamos medidas e ações concretas, como estrutura local de um Partido de
referência da Democracia Portuguesa, acompanharemos de perto a sua concretização e adequação
ao território que representamos, com postura colaborante e solidária com Famalicão e os
famalicenses”, conclui.

O partido teme, no entanto, “que a situação se agrave” e “que este novo fecho acabe por arrastar para o encerramento definitivo muitas empresas em débil situação e, por consequência, os seus trabalhadores para a perda dos postos de trabalho”, caso “não haja resposta à altura”.

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Imagem: PC + CDS (ed VN)

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