Comunidade | Fazermos todos mais uns pelos outros

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No seguimento da pandemia de Covid-19, a queda brutal do Produto Interno Bruto – em Portugal, na Europa e no mundo -, é uma realidade incontornável, expectável e até já mesmo verificável.

Para relançar a actividade económica, é incontornável o recurso ao crédito pela esmagadora maioria das empresas.

É também incontornável para o estado português e para uma grande parte dos estados europeus, mas não só, recorrer a um aumento muito substancial da dívida pública.

A austeridade que se segue a um processo de recurso generalizado e colossal ao crédito é uma realidade inevitável.

Resta-nos desta vez a esperança de que a máxima dos adeptos do neoliberalismo, ainda presente na memória de todos nós portugueses, segundo a qual na ressaca da última crise económica e financeira internacional, havia que “fazer mais que a Troika”, isto é, fazer mais do que nos era exigido, seja agora substituída por uma nova máxima:

“Há que fazermos todos mais uns pelos outros”.

Todos: as Pessoas, as empresas, os países, os blocos económicos. Todos nós e não apenas alguns de nós.

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Categorias: Crónica, Economia

Acerca do Autor

Miguel Matos

Miguel Matos nasceu em Lousado, Vila Nova de Famalicão e reside em Vila Nova de Famalicão. Licenciado em Economia pela Faculdade de Economia do Porto. Pós-Graduação: MBA Executivo pela Porto Business School. Consultor de gestão e desenvolvimento de negócios, especialista em planeamento estratégico e avaliação económica e financeira de projetos de investimento. Fundador e CEO da APAMM Consultores de Gestão, empresa onde desde 1997 aplica o seu método de transformação de Empreendedores em Donos de Um Negócio. Autor do livro Seja Livre, Sendo Dono De Um Negócio (2017). Foi Presidente da Direção do Clube de Ténis Clube de Famalicão entre 2008 e 2016.

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