No seguimento da pandemia de Covid-19, a queda brutal do Produto Interno Bruto – em Portugal, na Europa e no mundo -, é uma realidade incontornável, expectável e até já mesmo verificável.
Para relançar a actividade económica, é incontornável o recurso ao crédito pela esmagadora maioria das empresas.
É também incontornável para o estado português e para uma grande parte dos estados europeus, mas não só, recorrer a um aumento muito substancial da dívida pública.
A austeridade que se segue a um processo de recurso generalizado e colossal ao crédito é uma realidade inevitável.
Resta-nos desta vez a esperança de que a máxima dos adeptos do neoliberalismo, ainda presente na memória de todos nós portugueses, segundo a qual na ressaca da última crise económica e financeira internacional, havia que “fazer mais que a Troika”, isto é, fazer mais do que nos era exigido, seja agora substituída por uma nova máxima:
“Há que fazermos todos mais uns pelos outros”.
Todos: as Pessoas, as empresas, os países, os blocos económicos. Todos nós e não apenas alguns de nós.
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