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Em 2009, depois de termos, com grande luta e empenho, defendido a manutenção da Maternidade e das principais valências do Hospital de Barcelos, conseguimos que o governo socialista firmasse um acordo com a autarquia para a construção de um novo Hospital.
Com esse acordo, que vem no seguimento do que, ao longo dos anos, quer em termos de discurso, quer em termos de ação política, nos tem merecido particular cuidado e atenção no setor da Saúde, conseguimos para o nosso Concelho o compromisso do estado Português na construção de uma infraestrutura estratégica e decisiva para a melhoria das condições de vida das populações de Barcelos e Esposende.
Acreditámos que o protocolo firmado entre o executivo do PSD e o governo Socialista pudesse ajudar a nascer e fazer crescer o Novo Hospital de Barcelos, velha reivindicação dos Barcelenses.
Quando o PSD saiu da Câmara, em 2009, já havia acordo com o governo para a construção do hospital, já havia projeto e localização de terrenos aprovados, pelo que a obra só não avançou devido à apatia do executivo socialista que não cumpriu a parte que lhe cabia no acordo nem diligenciou junto do governo central para que a construção do novo hospital fosse uma realidade.
Temos, desde 2009, um executivo municipal socialista e um Presidente da Câmara, Miguel Costa Gomes, vice-presidente da Associação Nacional de Municípios. Numa época em que o governo central é também socialista, é lamentável que não se conheça qualquer iniciativa ou diligência deste executivo que materialize uma ação concreta e estratégica na defesa da construção do Novo Hospital para Barcelos.
Não podem ser evocadas questões financeiras para justificar a falta de concretização da obra, pois outros municípios de menor dimensão e com menos população, apesar da ausência de compromisso prévio assinado, foram contemplados com novos equipamentos hospitalares.
A aposta na Saúde e na Ação Social foi uma das prioridades da candidatura Mais Barcelos com uma clara dedicação à comunidade e ao apoio às pessoas mais desprotegidas e com necessidades.
Nesse sentido, não podemos ficar de braços cruzados à espera que algo aconteça, até porque, ao fim de oito anos de governação autárquica socialista nada foi feito.
Assim, porque a Câmara Municipal é a entidade que tem de negociar com o Governo a construção do novo Hospital, propusemos a criação de um grupo de trabalho que possa consubstanciar uma atuação lógica, coerente e concertada para mobilizar os barcelenses, envolver as várias entidades e organismos da Saúde e sensibilizar o Governo e a Assembleia da República para a necessidade da construção de um novo hospital, com instalações adequadas e modernas, para beneficiar os cidadãos.
Estamos convictos de que, apesar de todos os constrangimentos e de todos os atrasos, com o empenho e envolvimento de todos e com um plano bem urdido e consistente podemos fazer valer as nossas razões.
Bem sabemos que a Promoção da Saúde Pública não se concretiza apenas nos grandes equipamentos, hospitais e centros médicos, a saúde passa, e muito, pela prevenção e cuidados primários. Contudo a construção de um Novo Hospital é a mola que acionará toda uma nova dinâmica social que pretendemos que seja de MAIS PROXIMIDADE, MAIS SAÚDE, MAIS AÇÃO SOCIAL.
É hora de agir, de arregaçar as mangas, unir esforços e lutar em conjunto e na mesma direção por um NOVO HOSPITAL para Barcelos.
Se chegou até aqui é porque considera válido o trabalho realizado.
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Mário Constantino Lopes nasceu em 17-11-1963 na cidade de Barcelos. Concluiu o Curso do Magistério Primário em 1985, a Licenciatura em Educação na variante de Educação Física em 1993 e a Licenciatura em Direito em 2007. Exerceu funções de Vereador na Câmara Municipal de Barcelos durante dois mandatos, de Março de 1998 a Outubro de 2005, com os Pelouros de Ação Social, Educação, Desporto, Juventude, Cultura, Protecção Civil e Turismo e foi Vice-Presidente no mandato 2001/2005. Actualmente exerce funções de professor de educação física no Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira, em Apúlia, e advocacia com escritório em Barcelos. É Presidente da Mesa da Assembleia Geral do GASC – Grupo de Acção Social Cristã de Barcelos e Delegado da Liga de Futebol Profissional na Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Futebol desde 2012. Foi Dirigente Nacional da Associação Nacional de Professores de 1992 a 1995, Presidente da Secção de Barcelos da Associação Nacional de Professores de 1995 a 1999 e Presidente da Mesa do Congresso da Associação Nacional de Professores de 1996 a 2005. Atualmente é Vereador na Câmara Municipal pelo PSD e Presidente da Mesa da Assembleia Concelhia do PSD de Barcelos.
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