Vila Nova de Famalicão
Património Cultural | Município quer envolver comunidade na preservação e partilha

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O Município de Vila Nova de Famalicão está a desenvolver um projeto que prevê a inventariação pormenorizada de todo o património e bens culturais existentes no concelho, envolvendo a comunidade na identificação e partilha desse espólio coletivo. Denominado Famalicão ID – Sistema Integrado de Gestão e Informação de Bens Culturais, o projeto que arrancou há já algum tempo, entra agora numa nova fase de partilha e de recolha de informação, através da convocatória e envolvimento das juntas de freguesias e da própria população.
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Na prática, pretende-se que a comunidade tenha consciência do vasto património cultural existente nas suas freguesias, e que possam ter um papel mais ativo na identificação, documentação, promoção e salvaguarda dos bens culturais.
Foi neste âmbito que decorreu esta terça-feira, uma reunião com todos os autarcas locais tendo em vista a divulgação do projeto e a sensibilização para a sua importância. O encontro pretendeu promover a partilha do conhecimento, mostrando quais os recursos existentes e como podem ser potenciados. Simultaneamente foi lançada uma página na rede social do facebook, que vai juntar-se à página web www.famalicaoid.org, no objetivo de divulgar e partilhar informações e imagens do património existente.
Para o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, “as juntas de freguesia, através dos seus presidentes são agentes privilegiados no terreno, tendo um papel fulcral na identificação, promoção e salvaguarda dos bens culturais mais representativos para a freguesia e sua comunidade”.
O alargamento e aprofundamento do projeto Famalicão ID surge no Ano Europeu do Património Cultural, que se celebra em 2018, constituindo, segundo Paulo Cunha, “uma oportunidade para um encontro com a história e com a memória coletiva”.
“Hoje em dia, o património cultural enfrenta grandes desafios ambientais e urbanísticos, para os ultrapassar é fundamental estudar a história e conhecer as raízes, respeitando a memória coletiva”, acrescenta Paulo Cunha.
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