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Eles matam tudo

 

 

Raposas, veados, javalis, coelhos, patos (…) e podia continuar com o rol das espécies que anualmente morrem às mãos de caçadores, que pelo puro prazer de matar, chacinam os animais e destroem a biodiversidade e os ecossistemas. Mas não são únicos. O nosso país ainda protege – o que alguns chamam de “cultura” – uma das atividades mais bárbaras que pode existir – a tauromaquia.

Paralelamente, continuam a ser produzidos de forma desumana, para consumo, sujeitos a práticas cruéis como o processo de engorda para a produção de “foie gras”, ou ainda aqueles que são sujeitos a dezenas de horas de viagens para serem mortos no destino, quer por via marítima, quer por via terrestre, sem o mínimo de condições de bem-estar.

Atravessamos uma crise na nossa sociedade, e pelo mundo fora, com movimentos antidemocráticos, populistas e xenófobos a tentar repetir a História. Aquela História que só lemos nos livros e com que hoje nos confrontamos.

Mas engana-se quem pensa que estes grupos organizados saíram do nada. E desengane-se quem pensa que trarão a solução para os nossos problemas. Mais, iremos assistir a um retrocesso em matéria de proteção animal, ambiental e social, sem precedentes.

E porquê? Muito simples: Hoje é já o dia em que já assistimos a tentativas de retroceder em matérias fundamentais no que diz respeito ao bem-estar animal.

Curiosamente não fazem parte dos programas políticos, que agora se apresentam, e por isso passam despercebidos, mas basta olhar para algumas das propostas em Orçamento do Estado para 2024, para perceber a intenção.

As touradas e a tauromaquia não devem ser apoiadas pelo Estado

O CHEGA queria as touradas de volta à emissão da RTP, propondo uma alteração ao contrato de concessão da televisão pública e que contou com a abstenção do PSD, IL e PCP. Por sua vez, o PSD e o PCP propuseram que a tauromaquia voltasse a integrar a lista de espetáculos cujas entradas são taxadas a 6%.

A tauromaquia recebe cerca de 19 milhões de euros, ao ano. Falamos de dinheiro público. Esta é uma das atividades que deveria envergonhar o nosso país onde todos os anos temos centenas de animais torturados em arenas, temos um sério impacto psicológico nas crianças, que continuam a assistir a esta forma violenta de atividade e ainda querem estes partidos baixar o IVA para 6%, como se assistir a uma tourada se equiparasse a ir comprar um pão?

Mais, temos um partido que se apresenta a eleições, onde volta e meia se arroga  ser “o pai da criança” no que diz respeito à lei de proteção dos maus tratos animais, só que, por mais inovadora ela fosse na altura de 1995, ficou estagnada no tempo, sem qualquer aplicabilidade prática, tal e qual a coligação AD! Uma coligação bafienta que prefere baixar o IVA das touradas e garantir milhões do erário público a esta atividade que carrega consigo uma violência atroz contra os animais, do que garantir a baixa do IVA dos atos médico veterinários às milhares de famílias que detêm animais de companhia. Quanto muito o PSD foi o pai que “abandonou o filho” assim que este nasceu.

Por isso, quando temos o único partido da oposição, assumidamente animalista no contexto português, a fazer aprovar mais propostas que todos os outros, fica claro que os animais só podem contar com o PAN para os proteger. Prova disso são as mais de 50 propostas na área animal que apresentou, em sede de Assembleia da República, nesta legislatura que ficou a meio. E é por isso, que o reforço da sua representação é tão necessário.

Porque as raposas, veados, javalis, coelhos, patos, touros, os milhares de animais que morrem em explorações agrícolas carbonizados porque não existem planos de resgate, ou os que morrem presos em jaulas como os da Agrela, em Santo Tirso, não querem saber se o PAN se senta à mesa para falar com a esquerda ou com a direita. O que eles precisam de nós é que lutemos por todos eles, de forma convicta e comprometida, fazendo avançar as causas que nos movem e que fazem as pessoas votar no PAN!

E a fundamentalista sou eu!

Bem-estar animal! Como disse?

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