Famalicão desligou todos os sistemas de rega automáticos do concelho que se encontram sob gestão do respetivo município para minimizar os efeitos da situação de seca meteorológica que atinge o território nacional e, assim, poupar água que tão indispensável é para consumo humano e em determinadas atividades produtivas.
A decisão da autarquia liderada por Mário Passos de desativar os sistemas de rega automátios em espaços públicos do Concelho sob gestão municipal abrange quase uma centena de sistemas de rega abastecidos com água da rede pública situados em diversos parques, jardins, praças, rotundas e edifícios da cidade e das freguesias, cuja rega passa agora a ser efetuada de forma manual e mais controlada.
“Devemos ter sempre em mente o uso eficiente da água e a adoção de medidas de poupança, mas esta necessidade torna-se ainda mais imperativa perante a situação preocupante em que nos encontramos. A Câmara Municipal está a olhar para a sua gestão diária e a tentar perceber onde pode atuar para conseguir um consumo de água mais eficiente e responsável”, refere o presidente da Câmara de Famalicão, desafiando ainda “todos os famalicenses a fazerem o mesmo exercício em casa”.
Hoje mesmo, em declarações aos canais televisivos Porto Canal e TVI, Mário Passos reforçou que “a escassez da água em Portugal é um problema [bem] real e que em Vila Nova de Famalicão se começaram a tomar medidas no sentido de minimizar os efeitos da situação de seca meteorológica, começando por desativar todos os sistemas de rega automáticos do concelho sob gestão da Câmara Municipal.
Poupança mínima de metade do consumo de água
Só nesta medida, a Câmara Municipal de Famalicão espera uma redução de cerca de 50% do consumo de água, mas o executivo municipal está a ponderar a implementação de ações adicionais no sentido de uma maior poupança de água no concelho. Entre elas está o lançamento de uma campanha de sensibilização e de incentivo à poupança e valorização da água, até porque “a poupança da água é um trabalho de todos, que tem que começar nas nossas casas, nas nossas tarefas do quotidiano”.
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