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(In)Segurança Social e ‘lay-off’

 

 

Dez anos do fundo de reserva da Segurança Social desapareceram em dez meses.

Em momento algum devia ter sido usado o dinheiro da Segurança Social para auxiliar empresas. As empresas não são todas iguais, se não têm folga alguma não são de facto viáveis, se têm excedente devem usá-lo e não esperar que sejam as reformas e pensões de quem trabalhou e descontou a vida toda que as vão salvar.

O Estado devia ter criado emprego e auxiliado os trabalhadores. O dinheiro da segurança social de quem trabalha foi utilizado em empresas com milhões de euros de lucro durante anos acumulado, como a AutoEuropa ou a pequena Padaria Portuguesa. De salientar que outras, como a Delta, tudo indica, não terão recorrido ao lay-off, apesar das perdas. Mais, este valor foi dado com o argumento de salvar empregos e agora estas empresas estão a despedir os trabalhadores.

Ao dar apoio ao lay-off, o Estado autorizou que grandes empresas multinacionais e outras, lucrativas, tivessem de facto delapidado em poucos meses 10 anos de descontos dos trabalhadores, de todos os trabalhadores portugueses, incluindo dos que – em pleno confinamento – mantiveram o país a funcionar, do SNS à logística.

Quem trabalha não pode entregar mais ao Estado, porque não tem. É preciso ir onde há excedente – e isso não é a segurança social – para colmatar as tragédias económicas. O excedente não está nem no salário nem nas pensões dos que trabalham – estes não podem dar mais ao Estado.

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Há uma subversão da lógica institucional da segurança?

Obs: publicação original no blogue pessoal da autora.

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