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Braga, a capital do Minho, integra a partir de agora a rede ‘Cidades Históricas 3.0’, um projeto que tem como principal objectivo discutir problemas, trocar experiências, e encontrar soluções para o desenvolvimento do turismo sustentável.
O processo de adesão a este projeto foi gerido pelo Município de Cracóvia (Polónia), responsável pela sua implementação. Graças ao seu património secular e a atrações turísticas únicas, as cidades históricas reforçam as economias locais e são fundamentais para a atratividade da marca dos países.
O aumento do turismo coloca às regiões onde cada cidade se encontra um conjunto de desafios, nomeadamente ao nível da sustentabilidade. O projeto assenta na ideia de que as cidades europeias devem ser locais onde se caminha em direção ao progresso social e ambiental, mantendo simultaneamente a atratividade e o crescimento económico. Nesse sentido, é essencial encontrar uma abordagem integrada que tenha em conta todos os aspectos do crescimento sustentável.
Os membros da rede ‘Cidades Históricas 3.0’ comprometem-se a colaborar em áreas como a gestão turística, a conciliação do turismo com a vida da comunidade, o desenvolvimento económico, a estratégia de comunicação e o próprio ordenamento do território. Esta entidade realiza conferências onde se promove a troca de ideias e de experiências entre as cidades-membro de modo a fazer cumprir esse ideal de turismo sustentável.
Braga, Cracóvia e mais 14 cidades de 7 países integram Rede de Cidades Históricas 3.0
Para lá de Braga e de Cracóvia, nesta rede estão também as cidades de Łańcut, Gdansk, Lublin, Poznań, Świdnica, Tarnów, Torún, Breslávia, Zamość (Polónia), Edimburgo (Escócia), Budapeste (Hungria), Kiev e Lviv (Ucrânia), Tiblissi (Geórgia), Veliko Tarnovo (Bulgária) e Antália (Turquia).
Imagem: MBRG
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