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‘Como se atrevem?’

 

 

Tomamos conhecimento, todos nós, incrédulos perante a desfaçatez e a ousadia da administração do “Novo Banco” que se prepara para pagar quase dois milhões de euros aos seus membros, a título de prémios de desempenho, relativos ao ano de 2020.

Como todos nós, também os partidos políticos e os deputados da Assembleia da República tomaram conhecimento desta ignomínia. Reagiram todos, partidos e deputados, mas com excesso de brandura, quase pedindo desculpa por tomarem esta posição. Criticaram a falta de ética e manifestaram a incredulidade, a estupefação e a estranheza por tal procedimento da administração do Novo Banco.

Quem diz que ama os Portugueses, quem diz que ama, acima de tudo, Portugal e o seu povo, como dizem frequentemente os partidos e os deputados, devia ter utilizado termos mais duros, mais truculentos e a raiar o insulto, perante tal desfaçatez da Administração do Novo Banco. Se o fizessem todos em uníssono, como um só, dizendo verdadeiramente o que lhes vai na alma, sem atenderem à delicadeza e aos pruridos da linguagem parlamentar, talvez esta decisão deixasse de ser real. Há momentos em que “os bois têm que ser chamados pelos nomes” e este era um desses momentos. E se todos os deputados alinhassem como um só nesta condenação que se queria feroz, não haveria juízes, não haveria tribunais que se atrevessem a condená-los. Teriam que meter 9,9 milhões de portugueses na cadeia (excluo deste número os 100 mil que acham que tudo isto é normal).

Nem ao diabo – ardiloso como ninguém – lembraria pagar “prémios de desempenho” aos membros da administração do Novo Banco… Parafraseando Greta Thunberg, jovem ativista sueca na defesa do clima, “Como se atrevem?”

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Imagem: DR

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