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Poesia popular e o edil bracarense

 

 

António Aleixo deixou-nos um vasto exemplo do saber popular traduzido em quadras soltas que dizia nos locais que frequentava.

Numa delas, dizia António Aleixo:

– “Eu não sei porque razão

certos homens, a meu ver,

quanto mais pequenos são,

maiores querem parecer!”

Esta liminar forma de olhar os homens, julgando a sua forma de ser, estar e agir para com o semelhante, ajusta-se na perfeição ao  edil bracarense que, de andar gingão, pensará – presumo – ser possuidor de predicados superiores de que, infelizmente, não dispõe.

António Aleixo, no seu saber popular, fundamentou a palavra e o verbo do comportamento social típico da mediocridade e da ignorância dita letrada, com que nós, Bracarenses, somos quotidianamente confrontados por obrigação no preciso momento em que saímos do perímetro da nossa residência:

– acessos paupérrimos devido ao abandono a que o edil os votou;

– transportes públicos que nada têm a ver com as nossas necessidades, de que o edil é o primeiro responsável;

– abandono e consequente degradação do edificado urbano histórico no percurso que fazemos e de que o edil é responsável por inércia;

– abandono, degradação e falta de ideias para a arquitetura paisagista envolvente ao percurso, de que o edil é o principal responsável por desleixo;

– entre um inumerável registo de anormalidades da responsabilidade do município e, logicamente, do edil que a ele preside.

Perante a sua pequenez política de ser capaz de cumprir o que prometeu aos Bracarenses, o edil aprumou a pose, esticou o perfil e faz uma manobra de diversão:

– apropriou-se de feitos alheios para projetar uma imagem que não é a sua;

– construiu um pedestal em barro mal cozido que a seu tempo ruirá.

E ruirá porque o “atestado” que pretende passar aos Bracarenses é um “atestado” que só serve ao seu emissor: o próprio!

Não serve a mais ninguém.

Porque:

1 – o edil bracarense não foi sequer capaz de mudar a estrutura da sua equipa que deu mostra de incompetência extrema durante um mandato de quatro anos;

2 – o edil bracarense, na sua intervenção política e social, deu mostra de estar refém de interesses externos ao município e aos seus munícipes;

3 – o edil bracarense montou em seu redor uma teia apertada de propaganda cuja quantificação de custo não conseguimos apurar;

4 – o edil bracarense não cumpre para com os Bracarenses nas derivas porque envereda em plena Assembleia Municipal;

5 – o edil bracarense não fez rigorosamente nada daquilo que prometeu e se comprometeu nos domínios que interessam ao domínio publico, tendo inclusive tentado subverter esse mesmo domínio ao comprometer as soluções para a AGERE, S. Geraldo, Confiança, Mercado Municipal, Sete Fontes, Escola Francisco Sanches, Quinta das Portas, entre muitos outros motivos do interesse público municipal.

Registo por isso um epíteto de um ilustre Bracarense que, não tendo medalha de ouro, terá com certeza uma estátua e uma rua ou avenida com o seu nome:

– O edil de Braga é um bluff!!!

De facto, aquilo que hoje constatamos é que, o nosso edil é, um bluff, na dimensão da sua plenitude.

 

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