O autismo e outros distúrbios do comportamento, aprendizagem e socialização estão associados a fatores bioquímicos específicos, que podem ser tratados através da nutrição. Estes casos merecem uma abordagem que deve ir muito para além das perspetivas psicológica e neurológica.
É fundamental associar à terapêutica instituída para o autismo e outros distúrbios do comportamento e aprendizagem, a abordagem da nutrição funcional, pois cada vez mais são os estudos que revelam uma relação íntima com problemas gastrointestinais e digestivos, stress oxidativo, perturbações do metabolismo, inflamação crónica, sobrecarga tóxica, deficiências nutricionais, várias intolerâncias alimentares, presença de substâncias potencialmente alergénicas e/ou artificiais (como os aditivos e agrotóxicos), disfunção mitocondrial, entre outras.
Os aspetos nutricionais implicados relacionaram-se durante muito tempo com a dependência anormal de vitamina B6 (mais tarde, com outras vitaminas do complexo B, minerais e oligoelementos), relatada inicialmente por Bernard Rimband, Ph.D., fundador e diretor do Autism Research Institute e fundador do Autism Society of America. Mais tarde, foi descoberto outro fator bioquímico extremamente relevante – a hipersensibilidade ao glúten.
As investigações não garantem uma cura do autismo, mas nos casos de crianças mais pequenas, até aos 5 anos, é frequente verificar-se um desaparecimento dos sintomas do autismo, tornando-as funcionais e posteriormente adultos igualmente funcionais. É claro que se estas crianças deixarem de ter os cuidados alimentares e o estilo de vida adequado, muito provavelmente voltarão a manifestar os mesmos sintomas.
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Obs: artigo produzido no âmbito do II Encontro For3verSpecial, de Vila Nova de Famalicão.
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