“A solução está no foco e não nas dificuldades”, referiu há dias Pedro Miguel Coelho, CEO da Raclac, empresa situada em Santiago da Cruz, Vila Nova de Famalicão, e uma das tecnologicamente inovadoras empresas do concelho do setor da Indústria Têxtil e de Vestuário (ITV), em declarações premonitórias do que parecia estar para chegar.
Poucos dias volvidos, a empresa famalicense, atualmente o maior produtor nacional de descartáveis para a área da saúde, não quer deixar o seu sucesso para trás nem em mãos alheias. Apanhada pela crise pandémica do novo coronavírus em fase de instalação na nova fábrica de Famalicão, encontra-se, neste momento, em virtude de um contrato estabelecido com o Sistema Nacional de Saúde, a canalizar toda a produção para os hospitais portugueses.
“Nesta altura temos obrigação de proteger os nossos. O negócio é secundário e há mês e meio que parámos a exportação”, relata Pedro Miguel Costa, CEO da Raclac, ao T-Jornal, a publicação especializada nesta indústria da ATP – Asssociação Têxtil e Vestuário de Portugal, Pedro Miguel Costa, assinalando que o objetivo atual da empresa, pelo menos até 22 de abril, passa apenas pelo fornecimento diário aos mais diversos hospitais portugueses, cumprindo um contrato há dias firmado com a central de compras do Sistema Nacional de Saúde.
No âmbito deste compromisso, a Raclac estabeleceu uma parceria com 3 dezenas de fábricas de confeção, cuja mão de obra ultrapassa dois mil trabalhadores, a produzir os vários tipos de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Estes EPI são depois encaminhados hospitais, não só do SNS, mas também para hospitais privados e lares de idosos.
Estes EPI eram até agora eram importados do Oriente.
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Fontes: Raclac, T-Jornal; Imagens: Raclac
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