A 3.ª edição do IndieJúnior Allianz – Festival Internacional de Cinema Infantil e Juvenil do Porto, arranca hoje. O programa decorre de 29 de janeiro a 3 de fevereiro. Durante 6 dias, o evento volta a ocupar o Teatro Municipal Rivoli e a Biblioteca Municipal Almeida Garrett, aos quais se juntam, este ano, a Casa das Artes e a Reitoria da Universidade do Porto.
O IndieJúnior Allianz 2019 apresenta um programa diversificado e promete revisitar alguns dos filmes que marcaram os adultos de hoje. Ao todo serão cerca de meia centena de filmes, entre curtas e longas metragens que abrangem animação, ficção e documentário, na sua grande maioria inéditos em Portugal. Os visitantes poderão ainda aproveitar atividades para toda a família, desde exposições a debates, oficinas e sessões de cinema para bebés.
Um dos filmes em destaque no IndieJúnior é o documentário ‘A Ilha do Tesouro‘, de Guillaume Brac. ‘A Ilha do Tesouro‘ recupera a infância que muitos de nós vivemos em tempos de verão. Aí, um bando de miúdos infiltra-se num parque natural com praia fluvial, terra de aventuras e transgressões para alguns, refúgio de férias para outros, onde centenas de pessoas se divertem e aproveitam o calor do sol. Da praia com entrada reservada aos muitos recantos escondidos, este parque tem muitas histórias para contar e mostrar.
Irina Raimundo, elemento da direção artística do Festival Internacional de Cinema Infantil e Juvenil do Porto, confidenciou a Susana Silva Oliveira, da Visão Sete, : “É cinema com lugar para todos”. Na sua terceira edição, o programa inclui pela primeira vez um programa para bebés. Às habituais produções para maiores de 3 anos, junta-se agora o cinema de colo, com uma sala montada num palco de auditório e um conjunto de pequenos filmes sobre animais destinados aos mais pequeninos em sessões de apenas 30 m. “É uma primeira experiência de descoberta agradável para pais e filhos”, garantiu.
Da necessidade de encontrar um tema para esta edição referiu também Irina Raimundo que surgiu o conceito de lugar, “ligado à imaginação, à magia, à brincadeira”, o que permite relacionar o programa do festival com temas, sonhos e ideias do quotidiano infanto-juvenil a serem projetados no grande écrã.
“A cultura é uma das principais apostas da Allianz, pelo que temos investido bastante em iniciativas e atividades como o IndieJúnior Allianz. É, sem dúvida, um evento cada vez mais importante no panorama cultural nacional e que nos permite estar próximos das famílias portuguesas. Queremos, sobretudo, retribuir a confiança que os nossos Clientes depositam em nós e, por isso, temos trabalhado ativamente para levar a cultura a todos, incluindo aos mais jovens, o foco deste festival e os nossos Clientes de amanhã”, afirma José Francisco Duarte Neves, Membro do Comité de Direção e Diretor de Market Management e de Produto P&C da Allianz Portugal.
No âmbito da política de Responsabilidade Social da Allianz Portugal, através do Projeto EPIS, que apoia crianças e jovens em risco de abandono escolar, a seguradora irá levar, na quarta-feira, duas turmas da Escola Básica e Secundária do Cerco, em Campanhã, para assistirem a uma sessão de cinema do IndieJúnior Allianz.
Paralelamente a estas atividades, a Allianz irá, no fim-de-semana, surpreender as famílias com momentos de ativação no Teatro Rivoli, através de um photobooth em forma de foguetão e distribuição de balões alusivos ao festival.
O IndieJúnior Allianz, que integra o IndieLisboa, é organizado a pensar nas crianças e ideal para a descoberta de novos autores e tendências do cinema infantojuvenil.
Para os mais pequenos e suas famílias, o Festival preparou diversas oficinas. Uma delas, a Fios, promete ser uma delícia, embora outras pudessem também ser destacadas,. A orientadora é a bailarina Teresa Prima; estará no IndieJúnior Allianz 2019 a trabalhar com crianças entre os 3 e 6 anos e as suas famílias. Esta oficina tem como inspiração o filme Laços, de Toril Kove (um filme lindíssimo de produção norueguesa sobre as linhas invisíveis que nos ligam aos nossos filhos e que se encontra a concurso na competição internacional Curtas) e a partir dele os participantes vão embarcar nas propostas da bailarina e coreógrafa Teresa Prima. O filme que inspira esta oficina pode ser visto na sessão ‘Os Meus Vizinhos’.
Nesta oficina Teresa Prima põe-nos a pensar sobre as formas, cores e sons que têm os fios que nos ligam e sobre como podemos dançar essas linhas invisíveis de amor e protecção que unem as relações entre pais e filhos. Esta cine-oficina é um convite para tecer uma dança feita com fios que se cruzam, entrelaçam, alcançam e transformam.
A entrada para a oficina, com uma duração aproximada de 60 minutos, é limitada e tem um custo de 5 € por participante.
Programa:
As entradas individuais para o IndieJúnior custam 3,5 €, mas pode também ser adquirido um bilhete para a família por 12,00 €.
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