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Rebelião Climática de Braga exige direito ao presente e ao futuro

 

 

Direito ao presente, mas também ao futuro, são os objetivos principais de um novo grupo de ativistas – Rebelião Climática – lançado a público, esta segunda-feira, 4 de abril, em Braga. Na ocasião, o novo coletivo de ativistas tornou público o seu manifesto no qual se propõe lutar pela justiça climática.

O primeiro objetivo passa, assim, por alertar para as ‘injustiças e os perigos que a crise climática representa nas nossas vidas’. ‘A nossa causa é termos presente e futuro’, reivindicam.

Intervir nas aldeias, vilas e cidades, ‘popularizando respostas transformadoras centradas na justiça climática” é o segundo objetivo dos ativistas que se propõem a desenvolver “ações de âmbito local e regional, a partir de Braga’.

O terceiro objetivo do coletivo passa por ‘juntar forças’ com ‘movimentos sociais com causas comuns, como os movimentos feminista, laboral, antirracista ou ecologista’, em iniciativas centradas na justiça climática.

No manifesto, a Rebelião Climática diz não se iludir com ‘respostas tecnológicas milagrosas que mantêm tudo como está”, nem mesmo com “apelos a mudanças de comportamento individual que servem apenas para esconder a responsabilidade das petrolíferas e dos grandes grupos económicos na crise climática’.

‘Apenas a ação coletiva, a nossa ação conjunta, pode transformar o sistema atual e construir um mundo com a vida no centro’, concluem.

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Rebelião Climática quer mais investimento em transportes públicos e redes cicláveis

Alexandre Monteiro, em nome do grupo de ativistas da Rebelião Climática, exigiu, na ocasião, ‘respostas coletivas que ponham a vida à frente do lucro’, naquela que foi a primeira iniciativa do grupo, segundo assinalou Fernando Gualtieri do PressMinho.

Apelando à mobilização, o ativista defendeu ainda ser necessário ‘exigir muito mais nos sítios onde vivemos, nos sítios onde podemos fazer a diferença. E isso quer dizer que temos de mudar o que se passa aqui em Braga, o que se passa no nosso distrito e na nossa cidade’.

Apontando soluções para diminuir o tráfego automóvel, Alexandre Monteiro propôs que o município dê prioridade ao investimento em transportes públicos colectivos de qualidade e a uma rede de vias cicláveis segura que ligue toda a cidade.

O movimento Rebelião Climática adiantou ainda que irá organizar, a partir de 21 de abril, um ciclo de cinema em Braga sobre justiça climática.

ONU muito preocupada com provável aumento substancial de temperaturas até final do século

A apresentação do novo movimento cívico bracarense acontece na mesma altura em que a ONU, através do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, sugere a necessidade cortes drásticos no uso de combustíveis fósseis, o cultivo de florestas e o menor consumo de carne, como ações necessárias nesta década para conter o aquecimento global a 1,5 graus Celsius acima das temperaturas pré-industriais.

Apesar dos sucessivos alertas sobre mudanças climáticas emitidos pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) desde 1990, as emissões globais têm continuado a aumentar na última década, atingindo os valores mais altos da história  pelo que se calcula agora que, a assim continuar, o aumento de temperatura no final do século deverá atingir cerca de 3,2°C.

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