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‘O Deus dos deuses’

 

 

Ao longo da história, e boa parte da pré-história, sempre houve Deus e muitos outros deuses.

 

Quem anda no mundo da espiritualidade sabe que temos tudo o que é necessário para cumprir a nossa tarefa aqui no planeta Terra, mesmo que não tenhamos nenhuma tarefa pré-concebida à nascença porque temos que nos entreter com alguma coisa.

Acredito que a minha tarefa seja a da Conexão. Sou português e a história sempre nos mostrou que o português foi aquele que uniu o preto com o branco, passe a redundância, porque nesta mistura também se incluíam indígenas, indianos, chineses ou japoneses e até timorenses.

Sinto-me dividido na procura do pensamento necessário para percorrer o caminho que a água me leva. Morte após morte porque o ribeiro morre no rio e o rio morre no mar.

Caminhos de transcendência

Há quem defenda a visualização criativa no positivo e há quem defenda a meditação no negativo como preparo para o pior que possa acontecer. Há ainda quem defenda o caminho do meio numa constante introspeção e correção das sensações que o corpo nos oferece.

A este patamar do caminho que percorro sinto que o corpo já não me pertence. Coração e corpo estão entregues a Deus porque consigo sentir as emanações das emoções e pensamentos transmitidos pelos seres de que me rodeio.

Também sou espiritualidade

De modo mais simples e matemático, diga-se que 1/3 da minha presença provém de Deus, do sincronismo ou destino; 1/3 corresponde às minhas necessidades fisiológicas e postura corporal; e o último 1/3 corresponde às emanações emitidas pelos seres que me rodeiam, sejam pessoas, animais, plantas ou pedras, a água e a terra, o Sol e a Lua, as nuvens, os carros e as motas.

Terei eu entregue o meu destino a Deus de modo que o poder sobre mim tenha sido reduzido ao mínimo ao ponto de dizer que a minha vida já não me pertence?

Serei eu uma centelha de Deus?

Que propósitos tem Deus para a minha vida?

Não refiro aqui o Deus cristão ou um Deus hindu, mas sim o sincronismo do acaso, daquilo que não é palpável, que é irracional e ao mesmo tempo faz sentido.

Que nome lhe hei-de dar para que seja conhecido por todos e tenha correspondência com o nosso passado que não o nome de Deus?

Portugal e o(s) seu(s( Deuse(s)

Fruto da sua história, Portugal aclama ‘o Deus dos deuses’. Mas inverta-se a questão, coloque-se a questão ao contrário:

Será possível acreditar que os nossos antepassados portugueses, fruto de tantas mesclas entre cristãos, árabes, judeus, celtas e romanos que ainda hoje temos presente com a língua que faz de nós uma Pátria – palavras como olá remetem-nos ao Deus árabe Alá ao Deus Rastafari Jah, e muitas outras a que ficarei atento e que fazem da nossa língua portuguesa uma língua mágica -, apenas idolatravam o Deus cristão?

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Imagem: divs (ed VN)

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