Mercado Municipal de Braga reabre portas à comunidade

 

 

5 de dezembro representa o início de uma nova era no Mercado Municipal de Braga. A agora designada ‘Praça’ teve direito a uma nova inauguração, como não poderia deixar de ser, na manhã deste sábado. A cerimónia, que contou com a presença de Ricardo Rio, decorreu na anteriormente inexistente Ala da Alimentação.

Bem cedo, muito antes da cerimónia inaugural, Ricardo Rio e Olga Pereira acompanharam de perto a azáfama dos comerciantes que se instalavam pela primeira vez na nova ‘Praça’ e se preparavam para receber os primeiros clientes.

Testemunhando a satisfação dos comerciantes, Ricardo Rio lembrou que, mais do que o espaço físico agora requalificado, “são as pessoas que fazem o Mercado de Braga ser verdadeiramente especial”.

Nova centralidade do Mercado Municipal de Braga

Projeto prioritário para a cidade, Braga ganha com este renovado local de comércio tradicional uma nova centralidade. A nova ‘Praça’ resulta da requalificação integral do Mercado Municipal da cidade e contou com um investimento de 6 milhões de euros, aos quais se adicionaram ainda cerca de 500 mil em equipamentos.

Mais seguro e confortável, com melhores infra-estruturas técnicas e logísticas para os comerciantes que desenvolvem a sua atividade no Mercado e adequadas às novas exigências, tornando-o mais funcional, atrativo e com novas valências.

“Desde a primeira hora que assumimos o compromisso de melhorar Braga. A intervenção a que o Mercado foi sujeito teve o condão de valorizar um espaço utilizado por milhares de bracarenses, trazendo melhores condições para os comerciantes numa perspectiva de modernidade, higiene e segurança, compatíveis com as exigências atuais de uma cidade como Braga”, referiu Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, durante a inauguração do equipamento.

Investimento estratégico

Segundo o autarca, este foi, também, um investimento estratégico para a regeneração urbana da Cidade de Braga e que resultou num projecto único e transformador de toda a zona envolvente.

“Restabelecemos a relação intrínseca entre a Cidade e o Mercado, melhoramos as condições de funcionalidade, reestruturamos a circulação automóvel e a rede viária em torno do equipamento, de forma a beneficiar a logística e a mobilidade dos utilizadores. Em suma, transformamos uma estrutura insuficiente e pouco adaptada ao nosso quotidiano, para dar lugar a uma Praça adequada à vida moderna, reaproveitando todas as suas potencialidades como espaço indispensável na vida da Cidade”, acrescentou Ricardo Rio.

Remodelação total

A nova ‘Praça’ continua a servir o propósito do Mercado Municipal, mas modernizada de forma a responder às exigências de segurança, higiene e saúde em vigor, e às atuais dinâmicas de negócio.

O equipamento conta com quatro padarias, 15 talhos (dois deles duplos), quatro espaços dedicados à charcutaria, bancadas para a peixaria, 215 metros quadrados reservados a produtores, 12 lojas interiores e duas exteriores de venda de produtos diferenciados, quiosques para refeições, um restaurante com cozinha autónoma, zona técnica para os talhos e lojas equipada com arcas frigoríficas, vestiários e casas de banho, bem como quatro salas polivalentes para a realização de formações, workshops, ‘showcookings’ e apresentação de produtos e um armazém para deixar as compras e as recolher posteriormente.

Novos hábitos de consumir, novas valências

“Quisemos trazer novas valências para o Mercado, de forma a valorizar o equipamento e atrair novos públicos. Tivemos em consideração as alterações dos hábitos de compra dos consumidores, o que nos obrigou a adaptar o funcionamento do mercado tradicional às novas necessidades de procura, não apenas para fidelizar clientes, mas também para captar novos segmentos de população”, sublinhou Olga Pereira, vereadora com a responsabilidade de gerir os equipamentos municipais.

Olga Pereira lembrou ainda que o Executivo Municipal não investiu apenas na requalificação do edifício da Praça, “mas também na manutenção de toda a atividade comercial através do mercado provisório, que permitiu que não se extinguissem os operadores e os hábitos de comprar no Mercado Municipal”.

Imagens: M BRG

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