A pessoa
O Mário Gonçalves é um dos meus melhores amigos e fica por isso ainda mais difícil falar sobre ele.
Baterista e músico fabuloso, ícone musical, carismático (quem não conhece o lenço na cabeça do Mário?), pessoa boa, humana, simpático e festeiro (quem nunca foi levantado ao ar pelo Mário que levante o braço), não procura problemas mas não aceita faltas de respeito, ferve em pouca água mas ao mesmo tempo é capaz de muita paciência, bon vivant, sempre pronto a ajudar e participar em novos desafios; grande professor e pedagogo, preocupado com os alunos. Motivador e líder nato. Um criativo sempre cheio de ideias. Um sentido de humor dos mais apurados.
Como conheço tanto e tanta coisa sobre o Mário, não sei bem o que dizer. O muito parece pouco e o pouco parece não representativo. Já partilhei o palco com ele incontáveis vezes (só com LJR, são largas centenas). Um músico ultra-sensível e intuitivo, com uma técnica assombrosa.
O trabalho e a criação
O Mário frequentou a Licenciatura em Formação Musical no Instituto Superior de Ciências Educativas, é professor de bateria, músico multi-instrumentista (curiosamente o primeiro instrumento dele foi o piano), um génio da bateria.
Melómano, coordenador dos Loucos do Ritmo e do Laboratório de Percussão do CAR (sendo actualmente programador cultural da associação Círculo de Arte e Recreio), foi director pedagógico da Escola de Jazz do Convívio, é percussionista e baterista em vários projectos de música de fusão/tradicional (Shaduf, Curinga, etc…) e é convidado frequentemente a tocar com vários artistas nacionais, de vários estilos musicais diferentes, tendo já actuado um pouco por todo o mundo.
Organizador da banda e projecto ”Rock Friends Project”, é também actualmente baterista dos Let the Jam Roll, compositor e uma pessoa sempre atenta ao que se passa no mundo artístico e musical, no país e no mundo.
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