A pessoa
O Fernando André Gonçalves é a calma em pessoa. Sempre cool, sempre com uma palavra amiga, muito focado nos seus objectivos e com um bom senso muito cuidado.
Pessoa correcta e sincera, é um criativo que adora misturar disciplinas artísticas, designadamente a Arquitectura (sua área de formação) e a escrita. O Fernandp é ainda um grande apreciador de música e das artes em geral.
O trabalho e a criação
Juntamente com o amigo Guilherme Castro, o Fernando André Gonçalves criou a Zurban – Arquitectura, Engenharia e Construção, já lá vão mais de 10 anos. Os projectos para o futuro passarão inevitavelmente pela Arquitectura e pela escrita, sendo que para ele os dois campos são complementares. Nas palavras do Fernando, “sei que nunca seria autor de textos se não fosse arquitecto e, por outro lado, se não escrevesse, de certeza que não veria a arquitectura da mesma forma”.
Durante a formação académica, o Fernando criou o hábito de escrever pequenas histórias que funcionassem nos ambientes arquitectónicos que propunha. E foi assim que se foi enraizando o hábito da escrita. O seu primeiro livro foi editado em 2015, “O ser que me habita a memória”, surgindo precisamente desta ligação à Arquitectura. Na elaboração da tese de mestrado, obteve o registo de algumas aldeias que, por diversos motivos, tinham ficado desertificadas. A aldeia de Banrezes, localizada em Macedo de Cavaleiros, apaixonou-o desde o primeiro instante pois ocultava um motivo muito peculiar para essa desertificação. E, assim, foi pelo hábito de escrever histórias para os projectos que nasceu esse primeiro livro.
Em 2018 a Seda Publicações editou o segundo livro do Fernando, “Dias que voam Outono”. A escrita veio sem dúvida para ficar e ainda bem para todos nós, pelo prazer que nós dá conhecer tão talentoso autor. Venham mais livros e projectos, amigo!
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Imagens: DR
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