Associação Salvador convoca apoios na consignação de IRS

 

 

Salvador Mendes de Almeida, fundador e presidente da Associação Salvador, que apoia centenas de pessoas com deficiência de todos os pontos do país, num momento particularmente difícil para toda a comunidade nacional, apela à ajuda de todos no sentido de a a associação que dirige poder continuar a exercer a sua atividade em prol da continuidade da integração e qualidade de vida daquelas pessoas.

Se de início a ideia da Associação Salvador era angariar verbas para quem não tivesse possibilidade de fazer reabilitação, poder fazê-la e de uma forma mais regular, com as verbas que, hoje, a instituição consegue angariar, apoia um número cada vez maior de pessoas a praticarem desporto, a terem um emprego, a ir a eventos de convívio fundamentais para o seu bem-estar e realiza também inúmeras obras em casa de pessoas que de outra forma não o poderiam fazer. Estas e outras iniciativas são fundamentais para a continuação e desenvolvimento do trabalho até aqui efetuado.

“Face ao momento difícil que o país vive, não poderíamos ficar insensíveis ao esforço dos portugueses manterem o isolamento para a redução do risco da Covid-19, cancelando todas as iniciativas presenciais agendadas no âmbito da campanha do sensibilização para a consignação do IRS – cancelando visitas a empresas, centros comerciais, espaços públicos e todas as atividades de contacto com o público”, refere Salvador Almeida.

“Esta altura do ano é sempre crucial para nós, uma vez que a consignação do IRS representa cerca de 30% do nosso orçamento”, facto que permite à Associação Salvador, fundada em 2003, apoiar centenas de pessoas com deficiência motora.

Por essa razão, o apelo que deixa é ainda mais pungente. “Estamos conscientes de que esta situação atípica irá afetar toda a economia nacional e as IPSS em particular. É por isso que, mais do que nunca, o apoio de todos é fundamental”.

Salvador Mendes de Almeida ficou tetraplégico em consequência de um acidente de motociclo, em 1998. Tinha então 16 anos. Desde então, a sua vida tem sido um exemplo de luta e coragem. “Um dos meus maiores sonhos é sentir-me livre no meu próprio país”, confessou um dia, em entrevista a Inês André de Figueiredo, publicada no Notícias ao Minuto. “Conseguir andar, conseguir viajar, fazer a minha vida sem depender tanto de outras pessoas e isso é uma coisa que ainda há muito para batalhar”.


Fontes: AS, NIT, RTP, SMA


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