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Governo encerra escolas, discotecas e visitas a lares

 

 

António Costa, o primeiro-ministro de Portugal, anunciou na noite desta quinta-feira, 12 de março, o fecho das escolas até à Páscoa. Esta decisão, talvez a mais importante e (até aqui) polémica entre as medidas preventivas, num momento em que, refere a DGS, em Portugal, ainda não existem mortes, mas há 78 infetados, centenas de suspeitas de infeção e milhares de pessoas sob vigilância, será reavaliada a 9 de abril.

Para lá do encerramento dos estabelecimentos de ensino, António Costa avançou também várias outras medidas tomadas pelo Governo, entre as quais: encerramento das discotecas, limitação das visitas a lares e centros de dia em todo o país, limitação da frequência de centros comerciais e de serviços públicos, limitação para um terço da lotação dos restaurantes, proibição do desembarque de passageiros de navios de cruzeiro (à excepção dos residentes em Portugal), e aprovação de um “mecanismo especial que assegure a remuneração parcial, em conjunto com as entidades patronais” para os trabalhadores que precisam de ficar em casa a tomar conta das crianças ou pessoas idosas doentes.

As medidas anunciadas esta noite vão ainda ser conjugadas com outras que o Governo aprovará nomeadamente, e a título excecional, um “mecanismo especial (…), em conjunto com a entidade patronal”, para assegurar os salários dos pais que fiquem em casa a tratar dos filhos com idades inferiores a 12 anos de idade.

“O mundo tem enfrentado nos últimos meses uma situação a todo o título excecional, que é nova para nós, nos tempos contemporâneos, e que coloca desafios imensos. Este é um dos momentos em que vivemos e temos de sentir o que é o sentimento de comunidade, de partilha de vida em comum, e em que cada um de nós tem como primeiro dever protegermo-nos uns aos outros”, destacou o Primeiro-Ministro António Costa na abertura da declaração ao País.

É por isso indispensável “um esforço coletivo para enfrentar esta pandemia”.

António Costa e Governo mantêm confiança no futuro

No final da sua mensagem, António Costa deixou uma palavra de reconhecimento aos políticos dos diversos partidos, pelo apoio às medidas do Governo, mas também aos profissionais de saúde pelo empenho e dedicação com que lidam com a situação.

Por último, uma palavra de esperança e de confiança também para os milhares de pessoas que já se encontram sob vigilância por terem tido contacto com alguém contaminado”.


Fontes: Governo, DV, JN, Público, Sic

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