Ambiente | Associação Famalicão em Transição organiza ‘Dia de Ação Comum pela Natureza’

 

 

Este mês de outubro, entre os dias 7 e 14, em diferentes pontos do país, realizar-se-á um Dia de Ação Comum pela Natureza, em prol da cooperação e sensibilização ambiental. O primeiro ‘Dia de Ação Comum pela Natureza’ conta  com a participação de 11 associações ambientalistas.

Quatro associações perceberam que é necessário criar um dia dedicado à economia e transição sustentável, sintonizando a comunidade com a natureza. A iniciativa parte de quatro associações ambientais: a Famalicão em Transição, a Campo Aberto, a Amigos de Mindelo de Defesa do Ambiente e a Amigos do Rio Ovelha. As mesmas identificaram a necessidade de criação de um dia dedicado ao espírito de convergência e cooperação ambiental e deram origem ao Dia de Acção Comum pela Natureza, que pretende ser uma iniciativa impulsionadora e incentivadora de alerta para a gravidade da situação ambiental. O Dia de Acção Comum pela Natureza tem como objectivo prolongar o espírito de convergência expresso na Carta de Famalicão e no Encontro em que esta foi aprovada, realizado a 7 de outubro de 2017, em Vila Nova de Famalicão, no qual se reuniram mais de 30 associações e entidades ligadas à conservação da natureza e à defesa do ambiente. José Carlos Marques, da associação Campo Aberto, afirma que a mensagem que se pretende passar neste evento é alertar para “a gravidade da nossa situação ambiental (natureza, sustentabilidade, transição energética, poluição, água, rios, etc)”

O Dia de Acção Comum pela Natureza é gratuito e pretende juntar diversas associações e/ou entidades a nível nacional para a criação de atividades em prol da defesa, da conservação, da celebração e da educação para a Natureza, neste mês de outubro.

Os vários eventos já programados são de inscrição gratuita, contando até agora com 11 associações ambientais espalhadas pelo país. São convidados os diferentes coletivos, projetos, grupos ou entidades, formais e informais, a organizarem uma atividade em prol da defesa e da conservação da natureza, fomentando a partilha e a inclusão de todas as faixas etárias e sociais da comunidade de forma ativa, contributiva e dignificante. Cada associação e/ou entidade tem “grande margem de autonomia e escolha, para exprimir e fazer sentir o espírito de aproximação e convergência”, explica José Carlos Marques.

As inscrições estão a decorrer, a cargo de cada associação promotora, e os organizadores contam com mais inscrições para além de reconhecerem a “recetividade compreensiva e por vezes entusiástica por parte de alguns participantes”.

Fonte e Imagem: AfeTra

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