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‘O mundo rural!… Bem passado, se faz favor.’

 

 

No mundo rural português, os défices alimentar, nomeadamente de carne, e de energia constituem um dos desequilíbrios estruturais da economia.

No respeitante ao consumo de carne, e tomando como exemplo a bovina, os consumos têm incrementado gradualmente correspondendo em 2018 a 94 mil toneladas comparativamente ao suíno (383 mil toneladas), frango (306 mil toneladas), ovino (15,7 mil toneladas) e de caprino (1,2 mil toneladas).

A carne de porco é líder nos consumos nacionais com 44,7 kg/habitante em 2018, seguida da carne de animais de capoeira (42,8 kg/habitante) e a bovina com 20,4 kg/habitante – esta última abaixo dos valores europeus de 91.16 kg/habitante (UE-27) segundo FAOa Agência Europeia do Ambiente.

Pelo contrário a outras, como é o caso da carne de “capoeira”, a carne de bovino é a mais deficitária, apenas cobrindo, em média, 54,8% das necessidades de consumo de Portugal.

Dependência de importações

Significa que, em termos de soberania alimentar, o país depende das “importações” para abastecer a procura do mercado nacional em carne de vaca.

Assim, juntamente com o défice de energia, o défice alimentar constitui um dos desequilíbrios estruturais da economia portuguesa.

Como garantir o autoprovisionamento?

Par agarantir o autoprovisionamento é indispensável reduzir o consumo per capita ou aumentar a produção portuguesa de bovinos. Uma prioridade para quem decide comer carne de vaca é a necessária concentração de esforços na produção nacional por razões economicistas, mas também de sustentabilidade ambiental. 

O modelo tradicional de exploração existente em Portugal prende-se com  a produção animal em regime extensivo e semi-intensivo que tem beneficiado em larga escala das políticas agrícolas comunitárias que foram muito importantes para  a manutenção de áreas de prados e pastagens permanentes.

O regime extensivo está diretamente associado à manutenção das pastagens permanentes e não aos mapas mentais infelizes do sistema macro que se disseminado do regime intensivo caracterizado pela produção animal em extremo confinamento e com alta produção de chorume e estrume, por exemplo.

Fixar o carbono da atmosfera

Em termos quantitativos, a superfície do país utilizada para a agricultura, segundo o Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas de 2016 corresponde a 39,5 % da Superfície Agrícola Utilizada (SAU) no qual, as pastagens permanentes, correspondem a 51,5% da SAU.

As pastagens existentes em Portugal, contribuem precisamente, entre outras forças, para a fixação do carbono da atmosfera entre outras trocas bióticas.

Neste setor, o último Recenseamento Agrícola aponta ainda para o facto das explorações especializadas em pecuária extensiva ocuparem 60,5% da SAU contrariamente às explorações especializadas em pecuária intensiva (4,8%).  Em particular, aos bovinos de carne extensivos, em particular, 34% da SAU em contrário dos bovinos de carne intensivos (3% da SAU).

Relativamente à superfície forrageira e efetivo pecuário, dos 80,4% dos Prados e Pastagens permanentes utilizados, 50,4% correspondem ao uso efetuado pelas Orientações produtivas dominantes das explorações agrícolas de bovinos de carne extensivos.

Apostar no mundo rural português

Conhecer e reconhecer as origens da carne garante uma escolha acertada, consciente, ao mesmo tempo que coloca ao consumidor a qualidade de provedor renovando o poder de cada um, alicerçado na escolha de promover e pedir a sanidade e o bem-estar animal da produção ao abate incluindo o transporte e por último trabalhando direta e indiretamente o desenvolvimento económico do espaço rural. 

A aposta da agricultura extensiva e do mundo rural significa a defesa socioambiental do nosso planeta e da economia portuguesa.

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