O Aliança é um partido novo em Portugal. Como os restantes países da Europa, o nosso País tem os seus partidos políticos tradicionais enfeudados, fechados, avessos e imunes à mudança. Não olham para a sociedade civil, focam-se no curto prazo e na satisfação das suas clientelas, tornaram- se partidos elitistas onde impera o cacique, a mediocridade e a mentira.
Nós, Portugueses, aceitamos com indiferença que forças políticas aprovem no Parlamento orçamentos e, no mesmo dia, essas mesmas forças, essas mesmas pessoas, estejam na rua a protestar, contra o orçamento que aprovaram. Aceitamos como natural que um primeiro-ministro minta aos portugueses. Andamos em Portugal ao som dos sound bites sem contraditório.
Temos o mais baixo deficit público de sempre, passou de 3% para 0,7% em 3 anos, esquecendo-se de explicar que foi atingido, na maior parte, à custa das cativações e, para estar nos valores que está, alguém passou esse deficit de 11% para 3% em 4 anos.
A divida pública está a baixar, esquecendo-se de explicar que baixa é em relação ao PIB, pois este aumentou devido ao crescimento económico, mas a dívida nominalmente aumentou, devemos mais que há 3 anos.
O desemprego baixou, e ainda bem, mas deixou se de falar, nos inactivos, nos que deixaram de procurar emprego, do número de desempregados que estão em formação profissional e, veja-se lá, a emigração (continuam hoje a sair de Portugal anualmente, praticamente as mesmas pessoas que saíam em 2015).
Aceitamos, solidariamente, refugiados, muito bem. Oferecemos-lhes condições dignas de habitação, saúde, educação, fantástico. Mas continuamos a ver centenas de nossos concidadãos a viverem e dormirem na rua.
Temos o maior crescimento económico da última década, esquecendo-se de dizer que na Europa temos o quinto pior crescimento, e que na zona euro somos, o terceiro país que menos cresce. Bem como que praticamente todos os países de Leste, saídos da Cortina de Ferro, nos ultrapassaram.
Estamos a crescer, mas esquecendo-se de dizer que o pouco de crescimento atingido, deve-se ao sector privado, à resiliência, das nossas empresas, empresários, respectivos colaboradores e ao investimento privado.
Dizem-nos que viramos a página da austeridade, esquecendo-se de dizer que temos hoje o maior saque fiscal (impostos), (onde os mais necessitados pagam o mesmo que os mais abonados) em democracia, o menor investimento público desde o 25 de Abril.
Transportes, hospitais, escolas, forças de segurança, Justiça, sem meios nem capital para fazer face às despesas diárias de funcionamento, como serviço público de qualidade.
As pessoas estão descrentes na política e nos políticos, por isso é que em toda a Europa têm aparecido novos partidos – modernos, dinâmicos, com gente nova e nova gente -, que vão paulatinamente fazendo o seu caminho e Portugal não é excepção à regra.
Expurgar o País da mentira do logro, da corrupção, da infecção generalizada do poder pelo poder, é essencial para a saúde, de uma democracia que se quer limpa, seria, honesta e idónea.
Ultrapassar a espuma do dia-a-dia e ver mais além é um imperativo nacional.
As mudanças fazem se com convicções, projectos e ideias bem definidas.
O Partido Aliança vem para construir, através de princípios como o Personalismo, respeito pela vida, pela pessoa e sua dignidade, o Liberalismo, que promove a liberdade económica e a iniciativa privada, os valores da Solidariedade, na relação das pessoas com a comunidade, no modo como esta organiza as suas responsabilidades e os seus deveres para com o indivíduo, promovendo o valor da Justiça social e da Igualdade de oportunidades.
O papel da família, a liberdade na educação, na saúde, na religião, a coesão territorial, a descentralização, a reformulação das funções do Estado, a celeridade na Justiça, são alguns vectores necessários e estruturantes da sociedade, tal como a continuidade do Projecto Europeu, a CPLP e a NATO, como parceiros integrantes.
O Partido Aliança está pronto para apresentar aos Portugueses uma forma diferente de fazer política. Começando logo pela sua própria organização interna, no qual destaco a verdadeira transparência no que concerne aos actos eleitorais internos, nos quais qualquer militante, com quotas pagas ou não pagas, tem direito de voto, eliminando assim, de vez, os caciques, as sindicâncias e compra de votos.
Uma política para o séc. XXI, feita com os portugueses, pelos portugueses, e para os portugueses. Com um líder, Pedro Santana Lopes, experiente, conhecedor da realidade do País (Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Secretário de Estado da Cultura, Presidente de Câmara da Figueira da Foz, Presidente de Câmara de Lisboa, Primeiro-Ministro, deputado nacional e europeu) e rodeado de gente com credibilidade e sentido de causa pública.
Porquê o Aliança? Por convicção e por acreditar, que se pode fazer diferente. Falar verdade.
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