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Começa já hoje o Porto/Post/Doc, festival cinematográfico contemporâneo, que se prolonga até ao dia 2 de Dezembro. Tem como principal objetivo a disseminação do cinema, trazendo-nos a cada ano novos modos de sentir e viajar através do ecrã. É-nos dada a hipótese de nos aventurarmos em múltiplas salas de cinema na cidade do Porto, como o Teatro Rivoli, o Cinema Trindade, o Planetário do Porto, o Cinema Passos Manuel, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e a Escola das Artes.
‘Ficções do Real’ no Porto/Post/Doc coloca em discussão reality tv
Sendo o foco do Porto/Post/Doc o cinema contemporâneo, desde a sua primeira realização em 2014, esta edição dedica-se às “Ficções do Real” e, segundo a organização, “testemunhará como o cinema contemporâneo incorporou o real nos filmes de ficção”. Colocará, assim, em discussão a força que a reality tv exerce sobre a atual produção cinematográfica, que, como sabemos, é cada vez maior.
Porto/Post/Doc integra competição internacional e concertos em vídeo
Para além da seleção de filmes, o festival Porto/Post/Doc integra também uma competição internacional, que consiste em vários prémios: Grande Prémio by Vinhos Verdes, Prémio Companhia das Culturas/ Fundação Pereira Monteiro, Prémio Cinema Novo by Canal 180, Prémio Teenage e Prémio Arché by Companhia das Culturas/ Fundação Pereira Monteiro, aos quais concorrem filmes da Bélgica, Suécia e tantos outros países – 14 filmes no total, dos quais dois são portugueses. Inclui também um espaço dedicado à música, com concertos em vídeo.
Nesta edição, destaque para filmes de Daniel Blaufuks, Rui Pregal da Cunha e Leonor Teles
Podemos contar neste Porto/Post/Doc com uma estreia mundial de Levantados do Chão, de Daniel Blaufuks, em que retrata o papel das memórias na luta contra o esquecimento, ao mostrar uma banda filarmónica percorrendo um lugar abandonado nos Açores, para ilustrar o vazio de um passado que ainda é presente. Destaque também nesta edição do festival Porto/Post/Doc para a estreia de Portugal Tem Lata, documentário de Rui Pregal da Cunha sobre a indústria das conservas de peixe, retrato de um país e de um povo ligado ao mar, e para Terra Franca, de Leonor Teles, que toma Vila Franca de Xira, e em particular uma comunidade piscatória junto ao Tejo, como pano de fundo.
Imagens: DR
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