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Arte e tecnologia convergem na Noite Branca de Braga

 

 

A Noite Branca de Braga dedicará parte da sua programação de 2018 ao universo das media arts. Inserida entre diversos concertos, exposições e atividades de rua, esta agenda artística aliará arte e tecnologia em diversos pontos da cidade na forma de residências artísticas, instalações ou simples mostras públicas.

Este enfoque nas media arts resulta de um esforço conjunto entre vários agentes para dar resposta a uma comunidade artística com os olhos postos no futuro e a uma audiência com anseios mais alargados, numa forte aposta estratégica do Município. Relembre-se que Braga ostenta o título de cidade criativa da UNESCO na área das media arts.

Nesse sentido, foram lançados dois concursos artísticos abertos ao público: ‘On/Off – Concurso Artístico Noite Branca Braga‘ e ‘Laboratórios de Verão’, pretendendo atrair participações em diversas áreas, sendo uma delas as media arts,  projetos esses que vão do audiovisual à eletrónica e astrofísica até à realidade virtual.

Os concursos eram abertos a toda a comunidade na procura de atividades culturais complementares ao evento Noite Branca.

As candidaturas foram analisadas por um júri composto por 3 elementos selecionados e propostos pela Fundação Bracara Augusta e pela Câmara Municipal de Braga: um representante da organização, Rui Torrinha (programador artístico do Centro Cultural Vila Flor; diretor artístico dos festivais GUIdance, Westway Lab, Festivais Gil Vicente e Manta) e Sandra Oliveira (diretora do festival Jardins Efémeros, em Viseu).

A Fundação Bracara Augusta (FBA) apoiou os projetos com financiamento variável até 4.000€, 2.000€ e 1.000€, num apoio total de 25.000€.

Os projetos selecionados para o ‘On/Off – Concurso Artístico Noite Branca Braga‘ e que poderão ser vistos na Noite Branca 2018 foram Junya Oiakawa (Japão): Resonant Garden – Instalação Sonora, Christian Skjodt (Dinamarca): Aeter – Instalação Sonora, Jana Irmert (Alemanha): Flood – Performance Audiovisual, Openfield (Portugal): Friction – Instalação Audiovisual, Rui Dias (Portugal): Microsonic Spaces BRG – Instalação Audiovisual, Gisela Rebelo de Faria (Portugal): !Stop. Play… – Performance, e Lisa Woods (Estados Unidos da América): Gathering – Instalação Interativa.

Por outro lado, nos ‘Laboratórios de Verão’ foram escolhidos quatro projetos finalistas: ‘A Land of Intrinsic Contemplation’, de Frederico Dinis, ‘From past to present from’, de Ivo Faria e João Lameira, e ‘Vibração de Carne e Osso (som para te ver melhor)’, de Miguel Ferreira, foram selecionados diretamente para integrar os Laboratórios de Verão 2018. “Sem título”, de Almeno Gonçalves, Daniel Paredes, Francisco Fontes, João Miguel e José Martins, foi o projeto vencedor da votação online e completa o grupo dos quatro projetos finalistas.

‘A land of intrinsic contemplation’ é uma sinfonia audiovisual inspirada na história e no território da cidade de Braga, cuja identidade é um singular testemunho da sua memória e cuja atmosfera nos transporta para novas dimensões desta cidade, com recurso à exploração dos seus aspetos sonoros e visuais, ‘From past to present from’ é uma instalação interativa que tem em conta o contexto em que será inserida, a propriedade histórica e cultural que persiste na cidade de Braga e ‘Vibração de Carne e Osso (som para te ver melhor)’: a partir da recolha de paisagens sonoras e entrevistas com habitantes de Braga, será elaborará um mapa guiado pelas temáticas levantadas pelas entrevistas gravadas com os intervenientes (sons com significados inerentes) a outros que lhes foram dados a ouvir (sons de origem não humana).
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‘Sem Título’, de Almeno Gonçalves, Daniel Paredes, Francisco Fontes, João Miguel e José Martins, propõe-se a desenvolver a criação de uma Ópera contrária daquilo que habitualmente conhecemos e que tenha mais do que um espaço de ação. Esta ópera terá um formato composto por diferentes instalações, onde se desenrolam as ações dramáticas, recorrendo ainda a performance ao vivo, gravações, projeção de imagem e texto, no sentido de diferencia os vários espaços e criar nuances no story telling.

No contexto do evento e em formato performativo ou de instalação, estas propostas figurarão entre 31 de Agosto e 2 de Setembro em espaços como o gnration, a Reitoria da Universidade do Minho, a Casa Rolão ou o Museu D. Diogo de Sousa, entre outros. Para lá destes projetos selecionados, estarão também em exibição as residências temporárias de Matthew Biederman – ‘Scale Travels: All The Way Down’ –, João Martinho Moura – ‘VV’ –, e Robyn Moody – ‘Wave Interference’ – que remetem para uma oferta contínua para lá da Noite Branca.

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A cidade criativa Braga Media Arts 2018 e respetiva programação representam uma oportunidade única para destacar as sinergias internas de Braga e o seu efervescente cosmopolitismo, com a prestigiada chancela UNESCO. Na convergência das suas várias características, projetando um mosaico de parcerias e uma extensa rede de informação, a “Braga Media Arts” quer-se inclusiva, congregadora e vê na cidade a soma das suas várias partes.

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Fontes: Município de Braga, Fundação Bracara Augusta e gnration.

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