O CITEVE – Centro de Investigação da Indústria Têxtil e do Vestuário de Famalicão está pronto a certificar máscaras a nível comunitário, apondo às máscaras submetidas à sua aprovação o selo CWA 17553:2020. O processo foi iniciado no passado mês de junho com a aprovação do guia com os requisitos de fabrico para o espaço europeu pelo European Commitee for Standardization, que uniformiza as normas de comercialização no mercado europeu, e encontra-se agora concluído.
A versão portuguesa do guia europeu passou depois pelo IPQ – Instituto Português da Qualidade, que estabeleceu as normas e requisitos de certificação. O processo de normalização que permite avalizar o CITEVE como entidade certificadora, num momento em que a indústria Têxtil e do Vestuário portuguesa – tão relevante em concelhos como Barcelos, Famalicão, Guimarães, Santo Tirso, Trofa, Vila do Conde e Vizela, nomeadamente – conta agora com a mais-valia adicional de uma certificação europeia de proximidade.
IPAC habilita CITEVE
A novidade que o CITEVE acaba de divulgar através de informação publicada no seu site significa que as certificações emitidas pelo Centro de Tecnologia famalicense passam a ser suficientes para o mercado europeu. Ainda assim, os fabricantes deverão verificar se o mercado de destino impõe alguma restrição ao texto do documento Europeu. Nestes casos, o CITEVE compromete-se a prestar todo o apoio às empresas no sentido de conseguirem validar as suas máscaras em cada mercado.
É na sua página oficial que a entidade certificadora acaba de anunciar que “estão já em vigor as novas regras para a certificação de máscaras de uso social, também designadas máscaras comunitárias na sequência da publicação da CWA 17553:2020. O CITEVE é a primeira entidade habilitada pelo IPAC – Instituto Português de Acreditação para iniciar processos de certificação de máscaras sociais”.
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Fontes: CITEVE, Jornal-T; Imagem: Citeve + Charles Deluvio (ed VN)
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