O Hospital de Braga está apostar no reforço da humanização dos cuidados de saúde, na sequência da pandemia causada pelo vírus SARS-COV-2, Serviço Nacional de Saúde. De um lado, procura fortalecer a proximidade na relação assistencial entre os doentes e os profissionais, e, por outro lado, tenta amenizar, ainda que de forma virtual, a distância entre os doentes e os seus familiares, acaba de revelar em comunicado, desta forma contrariando uma das queixas que se fizeram sentir entre os familiares dos utentes do serviço público de saúde ao longo deste período.
Devido à impossibilidade de visitas aos doentes internados por causa da Covid-19, os profissionais dos diferentes serviços, utilizando os meios disponíveis, nomeadamente alguns equipamentos doados, encontram-se, desde o início da pandemia, a incentivar e a promover o contacto entre doentes e familiares.
Esta prática procura, acima de tudo, tranquilizar estados de maior tristeza ou ansiedade sentidos, quer por parte dos doentes, quer por parte dos seus familiares.
Os telefonemas e as videochamadas são realizados salvaguardando o total cumprimento das medidas de segurança e higiene definidas, havendo um cuidado redobrado na limpeza e desinfeção dos equipamentos utilizados.
A medida de contenção de propagação da doença “resultou numa reinvenção de procedimentos para uma comunicação mais próxima ao exterior, de modo a minimizar sentimentos de maior separação, angústia ou isolamento”, destaca o Hospital de Braga.
Medidas adicionais de humanização dos cuidados
De acordo com o Hospital de Braga, além da realização das chamadas de voz e vídeo, a equipa de saúde contacta de forma regular o familiar «significativo» do doente internado, para informar do seu estado clínico, sendo também possível, sempre que considerado necessário, o contacto direto por parte do familiar com o serviço onde o doente está internado.
Foram também adotadas medidas adicionais de humanização dos cuidados, no sentido de diminuir a distância presente em tempos de Covid-19 pela utilização completa de equipamentos de proteção individual, como a identificação do nome e grupo profissional na bata ou fato de proteção, estabelecendo-se desta forma uma ligação de maior proximidade entre quem cuida e quem recebe cuidados.
Ainda, no âmbito da humanização assistencial, foram também possibilitadas visitas excecionais, como em situações de fim de vida, assegurando sempre os cuidados de prevenção de contágio.
“Considerando que em tempos de pandemia a humanização deve ser reforçada, o Hospital de Braga fomenta assim o contacto de proximidade como uma mais-valia na prestação de cuidados de saúde, promotora de uma melhor recuperação dos doentes internados e de maior tranquilidade dos seus familiares”, destaca ainda o hospital.
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Fonte: SNS
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