Ambientar-se | YUPI: Os cidadãos detêm a chave para um mundo melhor

 

 

 

Os cidadãos (e não os consumidores) detêm a chave para implementar mudanças reais para um mundo melhor!” é o mote para a sessão Ambientar-se de hoje, 22 de novembro, que será excecionalmente apresentada na Escola Secundária D. Sancho I, em Vila Nova de Famalicão pela YUPI – Associação para o Desenvolvimento Social e Comunitário. Para comentar esta sessão dupla, estarão presentes Pedro Portela, do Instituto de Inovação Sistémica Hive Mind, e Nuno Silva, da rede Transição Portugal, este último através de videoconferência.

 

 

«Nas últimas décadas, muitos esforços de mudança ambiental e social procuraram reflectir na centralidade do consumo na nossa cultura, sugerindo que a mudança pode ser feita – ou é feita de uma melhor forma – através de alterações nos nossos padrões de consumo individuais.

Estes esforços – comprar produtos de comércio justo e biológicos, usar sacos reutilizáveis, mudar para lâmpadas economizadoras – são uma óptima forma de começar, mas uma péssima maneira de parar, ignorando a verdadeira fonte do nosso poder: juntarmo-nos como cidadãos empenhados”.

Na História da Mudança defende-se que não são os maus consumidores que estão a colocar o nosso futuro em risco, são as más políticas e práticas empresariais. Se queremos realmente mudar o mundo, temos de mudar para além de votar com o nosso dinheiro para exigirmos em conjunto regras que funcionem.

A História das Soluções explora como podemos orientar a nossa economia para uma direcção mais sustentável e justa, começando por nos orientarmos a nós próprios para um novo objectivo. No actual “”Jogo de Mais””, é-nos dito para apoiar uma economia de crescimento – mais estradas, mais centros comerciais, mais Coisas! – mesmo tendo em conta que os nossos indicadores de saúde estão a piorar, a desigualdade salarial está a aumentar e as calotes polares estão a derreter.

Mas e se alterássemos o sentido do jogo? E se o objectivo da nossa economia não fosse mais mas sim melhor – melhor saúde, melhores empregos e uma melhor hipótese de sobrevivência no planeta? Não deveria ser isso que ganhar significa?»

 

 

Fontes: Parque da Devesa e UYPI Famalicão

 

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