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VILA NOVA, ano 1. Obrigado!

 

 

Inicia-se hoje o 2º ano de vida da VILA NOVA.

Desde já, um grande-enorme obrigado aos autores e leitores que tornaram possível a concretização deste sonho.

A Vila Nova surgiu há 1 ano atrás por sentirmos que fazia falta um espaço público, em Famalicão e na sua envolvente, na área da comunicação social em que reflexão e debate fossem epicentro de ação.

365 dias depois e mais de uma dezena de milhares de leitores habituais ao longo do mês, com um pico ultrapassado de 18000 utilizadores, são, sem dúvida, prova desse facto. Conseguimos, apesar do aumento considerável do número de artigos de tipo noticioso, manter bem vivo o objetivo de, nas nossas páginas, apresentarmos “a análise da realidade envolvente e a opinião em torno dela gerada, bem como a partilha de saberes e projetos (…) um lugar de primazia em alternativa ao ruído de fundo causado pela notícia em estado puro” ao sabor da espuma dos dias.

Assim sendo, estamos convictos que conseguimos corresponder a este desafio. Nesse aspeto, os 141 autores que até esta data publicaram na Vila Nova foram, e são, a peça-chave. À nossa volta, temos conseguido reunir um conjunto de pessoas de elevado valor com vontade de dar a conhecer a um público mais alargado as suas ideia, os seus projetos, as suas iniciativas. Sem querer destacar ninguém em particular, pois todos eles foram, e são, essenciais, entre eles encontramos políticos e profissionais das mais diversas áreas e funções.

“Espaço de encontro, de diálogo e debate de ideias”, conseguimos fazer, e pretendemos manter, o Vila Nova como espaço plural, diverso e democrático que tínhamos em mente aquando da sua fundação, independentemente das nossas próprias convicções políticas ou outras.

Por essa razão, conseguimos ou acabamos por ir mais longe do que pensávamos inicialmente ao levar o nome da cidade a um espaço de afirmação regional que, sendo também nosso objetivo desde início, nunca pensamos conseguir atingir tão rapidamente. A Vila Nova é hoje lido ou acompanhado com regularidade sobretudo na área conhecida por Quadrilátero, que engloba Braga, Barcelos, Famalicão e Guimarães, mas também já é notado nos concelhos adjacentes, desse modo concretizando a aspiração à inter-relação “em rede que os centros urbanos e os cidadãos dos nossos dias têm vindo a adotar e desenvolver”.

Após os primeiros meses em que atingimos uma média de 5000 leitores, saltamos, no início de 2018, para os 7500 e, a partir de inícios do verão, atingimos e mantivemos mais de 10000 leitores, com exceção de um curto período em que baixamos esse valor. Já no final do verão e do nosso primeiro ano de vida, uma série de coincidências fortuitas no tempo que levaram à produção e/ou divulgação de artigos com bastante interesse para o público, bem como o retomar das rotinas pós-férias, terão estado na origem de termos conseguido atingir já este mês um pico superior a 18000 leitores, o que ultrapassa o número de 15000 a que nos tínhamos proposto até ao final do ano. Tentaremos manter este valor pelo menos estabilizado até essa altura ou até, quem sabe, ligeiramente acima. A nossa orientação editorial não prima, e temos aqui necessidade de falar na negativa, pela divulgação de notícias de choque. Muito dependerá de conseguirmos, ou não, continuar a cativar atuais e futuros leitores com a linha que preconizamos seguir.

Mas queremos ir mais longe. E, para tal, precisamos também docontributo financeiro dos nossos leitores. A Vila Nova tem custos. Gostaríamos de poder vir a admitir pelo menos um jornalista a tempo inteiro que dinamizasse a área de reportagem e necessitamos manter e adquirir equipamento. Para além disso, há ainda uma série de outros custos associados à manutenção da Vila Nova na rede.

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