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Difícil de entender [a promiscuidade no chumbo do Orçamento de Estado]

 

 

Por mais voltas que dê à cabeça, não consigo entender aquilo que une o Partido Comunista Português, o Bloco de Esquerda, o Partido Social Democrata, o Centro Democrático Social – Partido Popular, a Iniciativa Liberal e o Chega para, juntos, como se fossem figurantes de uma procissão de fiéis defuntos, chumbarem sorridentes o Orçamento de Estado, para o ano de 2022. Quando o Chega ou o CDS votam contra, é possível que essa discordância atinja por inteiro o PCP e o BE? Aqui, é demonstrável que o Orçamento não é mau. Má é esta promiscuidade que se instala entre partidos que defendem modelos de sociedade distintos e antagónicos.

Eu parto deste pressuposto: quando um Orçamento ou outra qualquer proposta decisiva é má para o Chega ou para o CDS, tem que ser boa para a esquerda ou, então, estaremos a falar de coisas que a generalidade das pessoas não entende ou tem dificuldades em perceber! Dito de outra forma: aquilo que é mau para o Chega tem que necessariamente ser bom para a esquerda e aquilo que é bom para o Chega tem que ser necessariamente mau para a Esquerda!

Eu não sou economista e não consigo avaliar de forma correta aquilo que, em termos financeiros, é canalizado para o chamado setor social e para o apoio aos trabalhadores. O que tenho a certeza é que o Orçamento de Estado para 2022 é (era) bom para as famílias, para as crianças, para os idosos, para as reformas, para o salário mínimo nacional, para o SNS e para acudir a toda a legião de pobres que, infelizmente ainda temos. Até hoje nunca ninguém desmentiu isto.

Claro que um Orçamento destes nunca poderia ser bom para o PSD, para o CDS e para o Chega que defendem sobretudo o fortalecimento dos ricos, através das suas empresas, com um abandono quase total das políticas sociais. Basta para tanto ver o que aconteceu no Governo de Passos Coelho (um Governo PSD – CDS) com os cortes nas pensões, nos salários, nos congelamentos vários, no Rendimento Social de Inserção, nas prestações sociais, com uma austeridade brutal que jamais gostaríamos de sofrer. Mas para o Partido Comunista e para o Bloco de Esquerda, isto deve ser o “sétimo céu”!

Aquilo que o PCP e o Bloco chamam o “povo” seria fortalecido, nos seus direitos, com o Orçamento de Estado para 2022. Só que não se sabe muito bem em que “povo” falam o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda nas suas exigências… Se é no povo da Rússia, se é no povo da Venezuela!

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