ÁGORA, projeto artístico comissariado por José Maia para a Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2021, entre 11 de setembro e 19 de outubro, no Fórum da Maia e seus espaços exteriores circundantes, no jardim central e ruas da cidade expandindo-se ao espaço da web, incluindo plataformas sociais instagram, facebook, youtube e site do evento, à rádio online Mapa – Maia concebida pelo artista Rodrigo Paglieri, à televisão, com o parceiro Canal 180, e às publicações da Maia.
Na presente edição, a Bienal de Arte Contemporânea da Maia reúne em torno da ideia grega de ágora – reunião geral de cidadãos – propostas de 72 criadores e coletivos artísticos de diferentes gerações, geografias e áreas artísticas como Artes Plásticas, Arte Digital, Videoarte, Cinema, Arquitetura, Design, Som e Música.
Momento de encontro da cidade com as suas comunidades
O projeto curatorial concebido por José Maia para a Bienal de 2021 sublinha a relevância de lugares de comunhão nas nossas cidades, no país, no imaginário transcultural. No caso específico do território da Maia, enfatiza as suas paisagens, o ambiente, a história e a cultura maiata que, nas diversas obras concebidas pelos artistas presentes, estarão inscritas direta ou indiretamente nos trabalhos dados a conhecer e serão apresentadas nos múltiplos eventos que constituirão o programa da Bienal de Arte Contemporânea da Maia de 2021.
As obras apresentadas convocam, por isso, a História, a memória, a documentação e arquivo, a identidade, a relação entre Arte e comunidade, Arte e ativismo, Arte e trabalho, Arte e investigação, Arte e educação. Espera-se que, deste modo, com novas formas e desafiantes representações simbólicas e experiências estéticas dos anos 20 do Século XXI, se possa vislumbrar possibilidades de novas paisagens, de imagens que permitam entrever o encontro da cidade com as suas comunidades, relevar a compartilha do bem comum e do espaço público, testemunhar novas direções culturais e políticas, comprometermo-nos em atuar hoje perante o futuro.
Pensar o mundo e o futuro a partir da Maia
Na Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2021 será possível experienciar a expansão e a partilha de imagens mediadoras de múltiplas realidades. Ao distanciamento físico imposto durante os períodos de confinamento da pandemia, impõe-se agora a necessidade de partilha de uma imagética sensível, que habitará os espaços da cidade e se expandirá aos meios de comunicação dos novos tempos.
Por outro lado, enquanto durar a Bienal, diversos criadores convocados para o efeito realizarão no território, junto dos habitantes do município, investigações em torno da história, da cultura, do património, da gastronomia e do ambiente, em residência artística ou durante um determinado período temporal específico. Inscreverão assim a interseção do passado histórico com o desenvolvimento verificado no presente; outros transportarão consigo viagens, experiências e vivências de outras latitudes. Todos convocarão, no entanto, temáticas contemporâneas que permitirão pensar o mundo e o futuro a partir do lugar onde se expõe, a Maia.
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