Degradação da Fonte do Pelicano origina queixa ao Ministério da Cultura

 

 

A central e histórica Fonte do Pelicano, obra da autoria do escultor mestre do barroco Marceliano de Araújo e construída entre 1745 e 1756, situada na Praça do Município, face a face com a Câmara Municipal de Braga, encontra-se em “progressivo estado de degradação”, destaca o ativista bracarense Carlos Dobreira. Face ao exposto, tomou a iniciativa de solicitar a intervenção do Ministério da Cultura no sentido de serem realizadas diligências para a “recuperação e dignificação da Fonte do Pelicano”.

O ativista tem vindo a observar com especial atenção este trabalho arquitetónicoo e a acompanhar a sua evolução do seu estado em especial desde que começou a realizar as suas frequentes sessões de plogging um pouco por toda a cidade e região Norte de Portugal.

Abandono e falta de conservação e limpeza

“Lamenta-se o estado de sujidade dos cinco corpos da fonte de rara beleza. Destaque para a pedra de armas, os dois anjos tocheiros, a esfera armilar e o pelicano, que revelam abandono, falta de conservação e de limpeza. Registe-se [ainda] o estado do tanque de contorno mistilíneo, o qual tem fissuras e é utilizado como depósito de resíduos e de lixo”, refere com pormenor.

Carlos Dobreira realça também “as taças facetadas, em que em duas delas, meninos (um deles sem cabeça) seguram um pelicano a deitar água pelo bico. Noutra taça, um terceiro menino, o qual deita água pela boca, não tem mão”.

O ativistas manifesta-se também incomodado e preocupado com o “desrespeito” e “delapidação com a instalação de uma enorme tenda” onde se realizou um concerto do cantor David Carreira, que reverteu a favor da APPACDM, no início de 2020. “Absolutamente inqualificável”.

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Imagens: CD

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