Talento Made in Guimarães | Igor Gonçalves

 

 

A pessoa

O Igor Gonçalves é uma pessoa pela qual eu poria a mão no fogo todas as vezes que fosse necessário. Uma pessoa com quem se pode sempre contar, um verdadeiro amigo, honesto, sincero, responsável, um grande profissional. Acima de tudo uma excelente pessoa, um exemplo de competência, humanidade, humildade, bom gosto e bom senso. Veste a camisola pelos projectos e apaixona-se pelo que faz. Caso nunca tenha dito, digo agora: obrigado Igor, por tanto (tu sabes).

 

O trabalho e a criação

O Igor terminou o Curso Tecnológico de Artes e Ofícios (pintura/escultura) e frequentou depois a Licenciatura em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e, posteriormente, a Licenciatura em Artes/BD/Ilustração na ESAP – Guimarães.

Ao longo da sua atividade profissional participou em várias exposições coletivas e individuais e em fanzines. Neste domínio destaca-se, em 2016, a obra de sua autoria “É o fim?”, integrada no projeto de intervenção espacial e performativa “Impressões Expressas”, no âmbito da Feira do Livro do Porto 2016. Em 2019, a exposição individual “Facing Identity” no CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura, integrado na programação DGArtes.

Foi coautor na criação da sonoplastia de vários projectos multidisciplinares – “Fio Condutor”, Joana Antunes (2008); “Human Box”, Joana Antunes (2009) – assim como no teatro na peça “O Vigilante Noturno”, Teatro da Didascália (2018). Trabalhou com o Maestro Tim Steiner no âmbito do projecto “Big Bang”, Capital Europeia da Cultura Guimarães 2012, como líder de naipe de percussão.

Igo Gonçalves estudou bateria com Hugo Danin (Atelier de Percussão do Porto), Filipe Monteiro (Escola de Jazz do Convívio) e obteve formações pontuais com André Silva, Mário Gonçalves e Marito Marques. Atualmente estuda com Francisco Lima (Armazém 508).

Tocou e gravou nos projetos musicais Egon (2012), Utter (2012-2013/2020) e Paraguaii (2014-2017). Na qualidade de músico de sessão participa nos projectos musicais Vitor Peixeiro Duo (2019) e Waze (2020). Criou, em 2019, a Drumbox, um espaço/projeto de aprendizagem e convívio focado na bateria, situado em Guimarães.

A pintura e o desenho são estruturais na forma como imageticamente aborda a música. O sentido inverso é também parte integrante da sua obra, na medida em que a música desempenha um papel crucial na criação de novos temas na linguagem plástica.Paralelamente, o Igor desempenha funções como Produtor no CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura. Em 2019, esteve também envolvido na Bienal de Arte Contemporânea da Maia na qualidade de Produtor Técnico.

#talentomadeinguimaraes #igorgoncalves

 

Obs: por motivos de ordem técnica, não se encontra assinalado que o artigo é da autoria de Tiago Simães, informação que será corrigida tão breve quanto possível. O mesmo acontece em relação ao conjunto de imagens que faz parte deste conteúdo, que serão igualmente incluídas tão breve quanto possível.

*

Se chegou até aqui é porque provavelmente aprecia o trabalho que estamos a desenvolver.

Vila Nova é gratuita para os leitores e sempre será.

No entanto, a Vila Nova tem custos associados à manutenção e desenvolvimento na rede.

Se considera válido o trabalho realizado, não deixe de efetuar o seu simbólico contributo sob a forma de donativo através de multibanco ou netbanking.

NiB: 0065 0922 00017890002 91
IBAN: PT 50 0065 0922 00017890002 91
BIC/SWIFT: BESZ PT PL

*

Deixe um comentário