Na Assembleia Municipal de Vila Nova de Famalicão da passada sexta-feira, o PS de Vila Nova de Famalicão relembrou ao Presidente da Câmara Municipal – Paulo Cunha – a promessa eleitoral feita aos bombeiros do concelho.
Segundo a Concelhia de Famalicão do Partido Socialista, “foi durante a campanha eleitoral para as autárquicas de 2017 que Paulo Cunha prometeu aos bombeiros voluntários do concelho de Vila Nova de Famalicão que iriam pagar menos IMI que os outros cidadãos do concelho, que iriam ter acesso a água e saneamento mais barato e que teriam acesso à isenção de taxas de operações urbanísticas. Paulo Cunha também prometeu a instituição do Dia Municipal do Bombeiro”.
Sublinhando o facto dos bombeiros voluntários serem um símbolo maior do voluntariado e a necessidade de reconhecimento da sua disponibilidade e entrega às pessoas e à comunidade, os deputados municipais do PS, Carla Faria e Paulo Folhadela, questionaram diretamente o Presidente da Câmara Municipal sobre esta promessa eleitoral e a razão para ainda não estar cumprida.
Em resposta, “Paulo Cunha limitou-se a dizer que este não é o momento para se fazer o balanço do seu mandato autárquico”, indica a nota socialista.
Perante a resposta do responsável máximo da autarquia, o PS Famalicão “entende que Paulo Cunha não pretende cumprir uma das promessas e bandeiras eleitorais de 2017 quando aliciou o voto dos bombeiros e respectivos familiares com falsas promessas”.
A este respeito, e pretendendo reforçar a ideia de que a promessa não será cumprida, o PS salienta também a intervenção do líder de bancada do CDS/PP, Armindo Gomes, antigo presidente da junta de freguesia de Calendário, que afirmou, e passamos a citar, que “nem sempre se pode cumprir o que se promete e que em campanha eleitoral se fazem, muitas vezes, promessas que não se cumprem”.
Fonte e Imagem: PS
**
*
Se chegou até aqui é porque provavelmente aprecia o trabalho que estamos a desenvolver; e não pagou por isso.
A Vila Nova é cidadania e serviço público: diário digital generalista de âmbito regional, independente e plural, é gratuito para os leitores. Acreditamos que a informação de qualidade, que ajuda a pensar e a decidir, é um direito de todos numa sociedade que se pretende democrática.
Como deve calcular, a Vila Nova praticamente não tem receitas publicitárias. Mais importante do que isso, não tem o apoio nem depende de nenhum grupo económico ou político.
Você sabe que pode contar connosco. Estamos por isso a pedir aos leitores como você, que têm disponibilidade para o fazer, um pequeno contributo.
A Vila Nova tem custos de funcionamento, entre eles, ainda que de forma não exclusiva, a manutenção e renovação de equipamento, despesas de representação, transportes e telecomunicações, alojamento de páginas na rede, taxas específicas da atividade.
Para lá disso, a Vila Nova pretende produzir e distribuir cada vez mais e melhor informação, com independência e com a diversidade de opiniões própria de uma sociedade aberta e plural.
Se considera válido o trabalho realizado, não deixe de efetuar o seu simbólico contributo – a partir de 1,00 euro – sob a forma de donativo através de netbanking ou multibanco. Se é uma empresa ou instituição, poderá receber publicidade como forma de retribuição.
Se quiser fazer uma assinatura com a periodicidade que entender adequada, programe as suas contribuições. Estabeleça esse compromisso connosco.
Contamos consigo.
*
NiB: 0065 0922 00017890002 91
IBAN: PT 50 0065 0922 00017890002 91
BIC/SWIFT: BESZ PT PL
Obs: Envie-nos o comprovativo da transferência e o seu número de contribuinte caso pretenda receber o comprovativo de pagamento, para efeitos fiscais.
*