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O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, realizou hoje uma visita ao Hospital de Braga destinada a perceber como está a decorrer a resposta aos doentes com Covid-19. Em simultâneo, o bastonário pretendia também indagar como está a decorrer a fase de retoma de resposta aos doentes com outras patologias e que precisam de ver o seu acompanhamento também devidamente assegurado, bem como ouvir os profissionais sobre os problemas vindos a público relacionados com a urgência do hospital, com o encerramento da urgência noturna de gastrenterologia, e que a Administração Regional de Saúde do Norte “já devia ter resolvido”.
Miguel Guimarães, no final da visita, sublinhou que, embora os doentes possam não parecer muitos, aquelas urgências “muitas vezes são emergências”, pelo que é “fundamental” que haja capacidade de resposta, divulgaram os sites noticiosos Porto Canal e o Sapo Lifestyle.
Minho deve ter acesso a todos os serviços de urgência necessários
Dada a relevância do Hospital de Braga, pela sua polivalência, para a população que serve atualmente, de cerca de 1,2 milhões de pessoas em toda a região Minho, “a ARS Norte já devia ter tido uma posição sobre isto, já devia ter resolvido esta situação. O facto de a ARS Norte não dar uma resposta a estas situações leva-nos sempre a a pensar que estamos aqui numa situação difícil e que a ARS acaba por não desempenhar aquilo que é o seu papel, que é conseguir encontrar consensos e sinergias para que uma região como o Minho possa ter acesso a todos os serviços de urgência que são necessários”, especificou o bastonário.
Os médicos “estão todos disponíveis” para assegurar o serviço, concluiu, estando assim “criadas as condições para que a ARS possa assumir a liderança desse processo”.
Administração pretende reativar serviço
Segundo a administração do Hospital de Braga, a urgência noturna de gastroenterologia está temporariamente encerrada, desde o início do mês, por “questões internas de organização da valência”, assinala o Porto Canal.
A administração pretende, “com a maior brevidade possível”, a reativação daquele serviço.
De acordo com as redes de referenciação hospitalar em vigor, os doentes estão a ser “encaminhados para a urgência metropolitana do Porto, salvaguardando-se, assim, a prestação de cuidados aos doentes”. Aquela urgência noturna recebe, em média, cerca de seis doentes por mês.
Fontes: PC, SL; Imagem: LAHB
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