A pessoa
O Miguel Bastos é provavelmente das pessoas melhores e mais inteligentes que conheço. A capacidade de trabalho, a criatividade, a humildade, a seriedade, o sentido de humor, a forma como pensa nos assuntos, o espírito colectivo, o altruísmo e auto-disciplina. Uma pessoa de paixões e convicções. É admirável. Só é pena beber Sumol.
Um grande amigo, sempre pronto a participar em novas aventuras e criações.
O trabalho e a criação
O Miguel é Licenciado em Engenharia Civil e, depois de trabalhar nessa área, sentia que lhe faltava alguma coisa; resolveu, então, tirar mais uma licenciatura, dessa vez em Filosofia.
É conhecedor, como poucos, da história em geral e da história de Guimarães em particular. Autor da proposta do projecto do Adarve, defensor activo da manutenção do centro histórico (Torre da Alfândega, muralhas, etc…).
Letrista profícuo, tem em conjunto com o Paulo Rodrigues – seu parceiro de composição desde os tempos do secundário – uma conexão quase perfeita entre músicas e letras.
Mas o Misha escreve muito (e bem) sobre qualquer assunto. Autor de incontáveis sketches humorísticos absolutamente brilhantes (já lhe disse que se as Produções Fictícias o conhecessem, ele estaria a trabalhar com eles), músico (sim, também toca guitarra e canta), membro do Orfeão Universitário do Porto, grande Nicolino, investigador, escritor de peças de teatro (infantil, cómico, etc…), dinamizador (escritor, organizador e encenador) principal das Danças de S. Nicolau desde há muitos anos.
O Miguel Bastos é um agente fundamental na junção das artes e na dinamização cultural da cidade de Guimarães e daquilo que são as suas raízes culturais históricas.
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